Disputar um evento da WSOP, a chamada Copa do Mundo de poker, por si só já é um grande feito para qualquer jogador. No entanto, os profissionais do baralho sempre querem mais, a intenção é chegar na mesa final, eliminar os adversários e levar o bracelete de campeão mundial. Ao todo, o Brasil possui 17 joias, sendo duas do paranaense Yuri Martins, mas ao longo de tantos anos de série o esquadrão verde e amarelo já chegou em várias decisões.
O brasileiro recordista de mesas finais é o craque Thiago Decano. Campeão em 2015 do Evento #38 (US$ 3.000 NL Hold´em) quando superou um field de 988 adversários e embolsou além da joia uma recompensa de US$ 1,6 milhão, ele já fez outras cinco decisões, totalizando um número de seis mesas finais. A primeira foi em 2010 e a última em 2018, sendo todas disputadas na modalidade NL Hold´em.
A lista dos brasileiros que mais fizeram decisões na WSOP tem um empate na segunda posição. André Akkari, campeão mundial em 2011, levou oito anos para chegar quem quatro mesas finais, sendo a primeira no ano do título e a última em 2019, quando chegou nas primeiras posições no Evento #62. Ao todo foram duas mesas finais de NL Hold´em, uma de HORSE e outra de Razz.
Ao lado de Akkari está Yuri Martins, que em três anos fez as mesmas quatro mesas finais. A primeira do craque do 9tales foi em 2019, quando ele venceu o Evento #51 e a última foi na série desse ano, ao ser eliminado na quarta posição do Evento #29. Todas as decisões dele foram em Mixed Games, sendo duas de Razz, uma de NL 2-7 e outra de um torneio que divida Omaha Hi-Lo e Seven Card Stud.
A terceira posição na lista dos brasileiros com mais mesas finais na WSOP é composta por três nomes, todos eles com três decisões. João Simão, dono de um bracelete conquistado de forma online em 2021 e que este ano já fez uma decisão no Monster Stack, Felipe Mojave, um dos craques tupiniquim mais conhecidos no cenário internacional, além de Renato Kaneoya.
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