Até mesmo verdadeiro heróis olímpicos se renderam ao poker. Vários medalhistas já tinham declarado o amor pelo esporte da mente e Caeleb Dressel, nadador americano dono de cinco medalhas na Tóquio 2020 é mais um deles. Aos 24 anos ele já encerrou a participação nessa edição dos jogos e deu uma entrevista a revista americana People onde falou sobre o mais célebre dos jogos de baralho.
Segundo ele o nosso joguinho foi o responsável por momentos de descontração entre os atletas da delegação americana da natação. Dressel afirmou que durante o “camp”, concentração de 17 dias do time no Havaí, ele se divertiu em momentos que incluíram ensinar poker para as mulheres da equipe.
“Estávamos ensinando (as mulheres) a jogar e éramos, eu acho, os treinadores … Em momentos assim, é muito divertido. Eles sempre batiam palmas depois de cada mão. Momentos como aquele, todos os momentos no ‘camp’ nos tornam realmente um membro do Team USA”, disse o campeão para a publicação americana.
O atleta também utilizou o jogo de baralho para dizer que os momentos onde não existem câmeras ou jornalistas é que são essenciais para o sucesso da equipe nas piscinas. “Você começa a fazer parte do time quando ensina as garotas ou sai para jantar com a galera no Havaí. Isso que faz a equipe ser tão única”, completou Dressel.
A paixão de Caleb Dressel pelo poker segue os passos de outro fenômeno americano da natação. Michael Phelps, dono de 19 medalhas olímpicas (seis em 2004, oito em 2008 e cinco em 2016) já até chegou a disputar uma etapa da WSOP. Pelo visto, o segredo para o sucesso nas piscinas tem a ver com uma mente bem treinada.
O poker um dia pode se tornar um esporte olímpico?
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