Lázaro entra pouco em campo e se torna reserva
Após a queda na Libertadores, Lázaro, do Palmeiras não conseguiu se firmar como titular da equipe. Em seis jogos disputados, ele só entrou como substituto, somando apenas 24 minutos de jogo.
Sua participação foi mínima, com entradas nos últimos minutos contra times como Cuiabá e Vasco, além de não ter disputado nas partidas contra Athletico-PR, Criciúma e Bragantino. Essa falta de tempo em campo gerou preocupações na comissão técnica sobre seu futuro no clube.
O jogador, que chegou ao Verdão com grande expectativa, não vem correspondendo ao investimento. Desde sua chegada, ele foi superado por outros atacantes, como Felipe Anderson e Maurício, o que levanta questões sobre seu potencial e comprometimento com a equipe.
Pressão nas redes
Nas redes sociais, muitos expressaram seu descontentamento com a atuação de Lázaro, especialmente após uma simulação de falta em um jogo contra o Fluminense, que culminou em um gol sofrido pelo Palmeiras.
Comentários como “renovar com esse morto é uma afronta ao torcedor” e “Devolve!! ; Não quer jogar, devolve!!” reflete a frustração da torcida, que vê a continuidade do jogador como um desperdício de recursos.
A insatisfação não se limita apenas ao desempenho em campo; A postura do atleta também é questionada. Torcedores afirmaram que Lázaro parece não ter vontade de atuar pelo Palmeiras, gerando uma sensação de desapontamento entre os torcedores do clube.
O futuro de Lázaro e as opções do Palmeiras
O contrato de Lázaro com o Palmeiras inclui uma opção de compra que, se exercida, pode custar cerca de R$ 72 milhões ao clube. No entanto, a forma como ele vem se apresentando deixa em dúvida se essa é uma decisão sensata. O diretório do Palmeiras precisa considerar suas opções com cautela, pois a renovação do contrato pode ser vista como um erro estratégico.
Diante das críticas, a tendência é que a diretoria avalie a possibilidade de devolver o jogador ao Almería e buscar novas contratações, ou mesmo promover jogadores das categorias de base. O cenário atual é preocupante, e a pressão da torcida é um fator crucial na tomada de decisões para o futuro da equipe.
