Reviravolta Palestrina
O Palmeiras está a um ponto da liderança após a vitória sobre o Juventude no último domingo (24). Agora, o Verdão tem 23 pontos, na cola do Flamengo, que está com 24 pontos. A disputa pelo topo promete na parte mais intensa da temporada.
O que mais chama atenção, é que a ascensão da equipe comandada por Abel Ferreira acontece justamente quando o time perdeu duas peças de peso de seu elenco. Endrick e Luis Guilherme, que já se despediram da Academia.
Luan também deixou o Clube, embora não fosse titular, seu papel era importante, tanto na substituição imediata na zaga, como também pela liderança que exercia, já que era um dos jogadores mais experientes do elenco.
Contudo, o comandante do Verdão foi indagado sobre como tem sido a sequência após as saídas e foi sincero ao abordar a situação. A pergunta teve como base, não só quem saiu, mas como também, quem deve chegar, como são os caos de Felipe Anderson e Agustin Giay.
Por um lugar ao sol no Verdão
“Pensei que a equipe ia sentir mais a falta desses que saíram. Se eu disser que a equipe melhorou, é o que é. Às vezes pensamos uma coisa, e a equipe melhorou. Venham preparados a lutar por um lugar, porque os marinheiros que assumiram estão remando bem”, afirmou o treinador palestrino.
Obviamente, com a equipe agradando o chefe, um retorno de Dudu a ser protagonista no time levanta a curiosidade, e o treinador explicou seus planos para o camisa 7. Neste contexto de que atletas deverão lutar, fica evidente que o Baixola também terá que brigar por um lugar ao sol na Academia de Futebol.
O camisa 7 vai voltar a ser protagonista?
“É importantíssimo Dudu ter entrado, importantíssimo ele perder o medo, e sempre que possível vamos fazer com que ele tenha uma sequência de jogos, entrar 15, 20 minutos, para que realmente consiga voltar à forma dele”, afirmou Abel.
Para finalizar sobre o ídolo Alviverde, o treinador foi claro sobre a missão que Dudu terá pela frente: “Mas não posso não deixar de dizer que ele vai entrar com o comboio já andando. Ele tem que dar a vida, apanhar o comboio. Sempre que pudermos, vamos ajudá-lo. Ninguém tem privilégios aqui, dou tratamento igual a todos”.