Início com decepção:
Diferentemente do que vinha sendo visto nos últimos anos, o Palmeiras tomou a decisão de entrar forte no mercado da bola e realizar algumas contratações aprovadas pela comissão técnica, visando aumentar a qualidade do elenco.
Resta claro que Leila Pereira não ficou preocupada em economizar, tanto que fez investidas caras, como por exemplo Maurício, que pagou 10,5 milhões de euros (R$ 62,1 milhões na cotação atual) por 80% dos direitos econômicos.
O problema foi que as novidades anunciadas não conseguiram fazer diferença logo de cara, tanto que o Verdão acabou eliminado da Libertadores diante do Botafogo e Copa do Brasil contra o Flamengo, ambos nas oitavas de final.
No entanto, de todos os que chegaram, um deles foi o que mais deixou a desejar e acabou frustrando muito os torcedores até aqui, pois era considerado uma esperança de renovação no setor: Agustín Giay, ex-San Lorenzo.
Treinador ainda tem esperança:
O lateral-direito, de 20 anos, considerado uma joia do futebol argentino que promete bastante, custou cerca de 7,5 milhões de dólares (R$ 40,7 milhões) aos cofres palmeirenses por 75% dos direitos econômicos.
A questão é que, ao menos até agora, as atuações não empolgaram os torcedores. Porém, é necessário deixar bem claro que Abel Ferreira tomou uma decisão: não desistiu do garoto e pede calma, acreditando em seu potencial.
Abel acerta em ter paciência e ainda acreditar?
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720 PESSOAS JÁ VOTARAM
Importante destacar que as oportunidades em campo ainda não estão vindo com tanta frequência, mas com contrato até junho de 2029, espera-se que vá crescendo aos poucos e, por consequência, entregue o que era esperado.
Lateral do Palmeiras pede calma:
Há cerca de 1 mês, o próprio gringo falou das dificuldades:
“É uma mudança grande. Já se passou um mês e estou me adaptando bem. Não é fácil mudar de país. Sou muito grato aos meus companheiros, que vêm me ajudando muito. A adaptação está sendo boa, fico contente por isso”, iniciou Giay, completando:
“Sobre a mudança do futebol argentino para o brasileiro, muda um pouco de tudo: a velocidade do jogo, é mais dinâmico, muitas transições, mais técnico. Então, a adaptação vai acontecendo durante as partidas. É seguir jogando. Com tempo, não há receita melhor”, finalizou o defensor do Verdão.