O Palmeira continua sendo muito bem representado ao redor do mundo, seja por torcedores ou até mesmo profissionais do Clube. O Verdão apareceu na primeira lista de Fernando Diniz na Seleção Brasileira, com o meio-campista Raphael Veiga marcando presença novamente. Com uma longa história juntos, o craque abriu o jogo sobre a importância do professor em sua vida.
Fernando Diniz impactou Veiga
Em entrevista coletiva, Veiga falou sobre a forma como Diniz impactou não apenas a carreira, mas a vida do jogador como ser humano. O meia é um pedido na antigo na Seleção, principalmente pelos torcedores do Palmeiras. Com o técnico Abel Ferreira como o grande comandante do time alviverde, Fernando Diniz aparece como o segundo professor nesse momento do craque palestrino.
“Não vou resumir a ajuda dele à minha evolução só dentro do campo. Ele sempre se preocupou com a pessoa fora de campo para dar bons resultados dentro dele. Ele ajuda todo jogador. Hoje sou um jogador completamente melhor por conta dele. Acho que a gente pode tirar de lição esse desejo que ele tem de ganhar. Todo mundo vai ouvir muito ele porque todos têm muito a ensinar. Aqui dentro existe esse respeito. Se ele está aqui ele tem méritos. É uma ideia nova, é difícil achar um treinador que pensa igual a ele. Um cara com ideias muito boas. Tem tudo para ser vencedor. É um cara cria homens, não pensa só em resultados. Acho que isso até hoje pode ser a maior vitória dele, ver jogadores que talvez, igual eu, trabalhava lá atrás e me ajudou a chegar aqui com mais maturidade”, destacou Raphael Veiga.
Um ponto sempre delicado na Seleção Brasileira é sobre a falta de entrosamento. Algo comum em alguns países é o alto índice de jogadores convocado do mesmo time, um cenário marcante, por exemplo, com o Barcelona e a Espanha na Copa de 2010. Os alviverdes gostariam de ver mais representantes do time da Barra Funda no Brasil, mas como isso ainda não foi possível, Veiga carrega essa responsabilidade com Diniz.
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Entrosamento da Seleção
“Não acontece do dia para noite, é uma coisa que é construída. Esse entrosamento vai vir nos treinos, jogos. Mas, a gente se adapta muito fácil. aqui estão os melhores do Brasil. Vai ser difícil conseguir esse entrosamento, mas vai ser cada treino, cada jogo. A atmosfera é realmente muito boa. A maioria já se conhece. Todo mundo tem o desejo igual nesse novo ciclo, de mostrar e fazer acontecer. Então, está todo mundo disposto a aprender. É um estilo de jogo novo, diferente, então motiva muito os atletas, todo mundo interessado. Tem uma conexão muito boa entre os jogadores e comissão”, destacou o meia.
