Leila Pereira recusou ‘carona’ ao Flamengo nesta Data FIFA?
A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, voltou ao centro das discussões no futebol brasileiro, desta vez por conta da logística de retorno de jogadores após a Data FIFA.
Nos últimos dias, circularam rumores de que a mandatária alviverde teria se negado a ajudar o Flamengo no transporte de seus atletas convocados para a Seleção Brasileira na Europa. No entanto, o Bolavip Brasil confirmou: o clube carioca simplesmente não fez qualquer solicitação.
A situação começou quando Leila colocou à disposição seu avião particular para trazer Vitor Roque de volta ao Brasil logo após o amistoso da Seleção Brasileira contra a Tunísia, no dia 18 de novembro, em Lille, na França.
Leila emprestará o avião para atletas do Cruzeiro e do Vasco
A intenção é deixar o atacante à disposição de Abel Ferreira no dia seguinte, quando o Palmeiras enfrenta o Vitória, às 19h30, pelo Brasileirão Betano. O gesto foi estendido também a Fabrício Bruno, do Cruzeiro, e Paulo Henrique, do Vasco, que retornarão no mesmo voo.
A presidente alviverde foi procurada diretamente por Pedro Lourenço, sócio-majoritário da SAF do Cruzeiro, e por Pedrinho, presidente do Vasco, que solicitaram apoio no retorno de seus atletas.
Leila atendeu prontamente e afirmou que considera a cooperação entre clubes fundamental para o fortalecimento do futebol nacional. “É esse espírito de cooperação que deveria nortear o futebol brasileiro, e não o individualismo que alguns clubes e dirigentes insistem em demonstrar”, disse.
É fakenews que Leila recusou carona a Alex Sandro e Danilo, do Flamengo
Foi nesse contexto que surgiram especulações de que Leila teria negado auxílio ao Flamengo — algo que não ocorreu. Danilo e Alex Sandro, jogadores rubro-negros convocados para os amistosos na Europa, também retornarão ao Brasil após a Data FIFA, porém o clube carioca optou por não solicitar apoio logístico à presidente do Palmeiras.
A viagem, inclusive, contará com a presença da própria Leila Pereira, que estará na Europa e retornará junto com os atletas. O Palmeiras vê a operação como natural e alinhada ao discurso que a presidente tem reforçado nos últimos anos: a visão de que rivalidade esportiva não deve impedir ações colaborativas fora de campo.