Torcida do Palmeiras pede saída de titular, mas Abel 'cala' os críticos e surpreende: "Complicado, ele ama o..."

O Palmeiras venceu o Santos de 3 a 1 neste sábado e se sentiu em casa no Morumbi. A 6ª rodada do Campeonato Paulista serviu para recuperar ainda mais a moral dos alviverdes, que ainda comemoram o título da Supercopa do Brasil, contra o Flamengo. Se o clima antes da decisão era ruim, o Porco agora celebra mais um êxito, dessa vez, diante de um rival do estado. Em meio a muitos motivos para celebrar, o técnico Abel Ferreira ainda conseguiu provar um ponto muito questionado pela torcida.

A festa palmeirense no estádio do vizinho começou aos 22 da 1ª etapa, com Murilo, que aproveitou a sobra de um escanteio cobrado por Raphael Veiga. Após cruzamento do lado esquerdo, a bola ainda passou por Rony antes do zagueiro abrir o placar. O camisa 10 do Verdão foi, inclusive, o grande protagonista do confronto, ajudando a aumentar os números da vitória na primeira metade de jogo. Rony já comemorava a cabeceada por Endrick, mas que na dúvida, empurrou de vez na baliza defendida por Vladimir.

O nome do camisa 10 foi escrito na súmula, o que não era o suficiente para frear as críticas. Rony vem recebendo muitas cobranças da torcida por decisões consideradas equivocadas no setor ofensivo. Tudo ficou ainda pior quando Abel Ferreira decidiu tirar Endrick para colocar o menino Giovani, de 19 anos. Na opinião de muitos alviverdes, as duas promessas da base deveria atuar juntos, defendendo ainda a saída do atacante mais experiente. Porém, o português contra argumentou com a bola rolando.

O atacante de 19 anos acertou um chute forte no canto direito do goleiro santista, o que só foi possível graças a Rony. Assim como faz com os críticos, o 10 do Verdão dominou a bola, acalmou a jogada e deu uma assistência de presente para Giovani se consagrar. Se no momento da substituição Rony foi alvo de uma enxurrada de críticas, depois do lance que confirmou a vitória a situação foi outra. O gol de Eduardo Bauermann no final não foi o suficiente para estragar a festa no Morumbi, que terminou com Rony eleito o craque da noite.