O ano nem começou e Leila Pereira já entrou em guerra com a torcida palmeirense. Além de não ter contratado o camisa 9 de peso que ela prometeu para o técnico Abel Ferreira e mais dos 18 milhões de torcedores, a mandatária não só fez uma limpeza no setor de comunicação, como também deu um cargo para o diretor Olivério Junior que acabou sendo fundamental para demitir um dos profissionais mais queridos por todos tanto no clube quanto nas arquibancadas: Marcos Costi.

Locutor do Allianz Parque há 7 anos, Marcos Costi ficou conhecido por fazer grandes bordões durante os gols do Palmeiras e os títulos que o Verdão conquistou dentro de seus domínios, como o Campeonato Paulista de 2020, e as Copas do Brasil de 2015 e 2021.Demitido na última semana, o ex-locutor contou ao jornalista Leonardo Boudakian como ficou sabendo que foi demitido e quais foram as causas que o levaram a deixar o clube após sete temporadas.
“Fui surpreendido com a minha demissão quando abri o twitter e vi o post do André Galvão. O Olivério Junior me ligou para dizer que tinha um print meu o chamando de “Gambá”. Prontamente eu pedi desculpas para ele e contei que é uma forma como chamamos os Corinthianos e dei um exemplo: “Tenho mãe gambá pai gambá” e por fim falei que isso não iria acontecer“, afirmou Costi, que continou explicando o assunto.
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“Logo em sequência ele me avisou que tinha uma carta da minha demissão, mas que tudo tinha se resolvido. Eu agradeci a compreensão e achei uma baita atitude do assessor e o assunto morreu nesse telefone. Após 5 dias fui surpreendido com as informações dos conselheiros e do twitter do André Galvão”, concluiu.
A conversa do narrador com o jornalista revoltou a torcida, que pediu nas redes sociais a demissão de Olivério. A Mancha, mais cedo, postou uma nota exigindo a exoneração do dirigente.