O Palmeiras venceu o Atlético Mineiro por 1 a 0, no Mineirão, e aumentou ainda mais sua vantagem no Brasileirão. Mas, por muito pouco, o Verdão não voltou para casa sem os três pontos. Além do Galo ter tido ao menos quatro oportunidades, onde Lomba fez duas grandes defesas, e Keno e Hulk pararam na trave, a arbitragem acabou prejudicando o Alviverde em dois lances capitais.

Foto: Divulgação Jogo Aberto/ Bandeirantes
Foto: Divulgação Jogo Aberto/ Bandeirantes

O primeiro foi um pênalti que Mariano cometeu em Atuesta em cima da linha da grande área. O árbitro Marcelo de Henrique Lima nem sequer cogitou ir ao VAR. Minutos mais tarde, Breno Lopes marcou o segundo gol do Palestra na partida, mas o juiz não validou o gol alegando que Rafael Navarro fez falta em Mariano. A atuação dos árbitros no Mineirão revoltaram a comissão técnica, os jogadores, a torcida e especialmente a diretoria do líder do Brasileirão. Após o embate diante do time mineiro, Anderson Barros pediu mais critério à CBF e da comissão de arbitragem nos próximos jogos.

Quem saiu em defesa do Palmeiras nesta quinta-feira (29) foi o jornalista João Paulo Cappellanes. Durante o programa Jogo Aberto, o profissional avaliou que a arbitragem vem prejudicando a equipe de Abel Ferreira desde o início do segundo semestre e que isso tem que ser revisto urgentemente.

Cappellanes detonou a arbitragem do árbitro Marcelo Henrique de Lima e seus auxiliares. Foto:Gabriel Machado/AGIF

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“Isso aí não é erro, tá gente? Isso aí não é erro de arbitragem. Isso aí tem outro nome. Má vontade. A arbitragem tá má vontade com o Palmeiras. No primeiro semestre, o time mais prejudicado pela arbitragem brasileira foi o Santos. Nesse segundo semestre é disparado o Palmeiras. Gente, é escandaloso o que fazem com o Palmeiras. Outros lances que nós vamos mostrar. Isso aí é má vontade”, disse o comentarista que logo em sequência criticou o VAR.

“Vamos parar para pensar. O tempo que o Atuesta ficou caído no campo recebendo atendimento o que os caras do VAR estavam fazendo na cabine? Comendo pipoca? Jogando carteado? Trocando ideia? Vocês tiveram tempo hábil de pegar 50, 80 frames aí para analisar o lance. Qualquer pessoa que não é formada em arbitragem viu que isso aí foi pênalti. Os caras são bem pagos bem remunerados para fazer isso e não fazem. Isso é má vontade”, concluiu.