É inegável não dizer que o Allianz Parque mudou o Palmeiras de patamar. Dentro de sua nova casa, o Verdão já conquistou muitos títulos importantes, além de viradas épicas, jogos históricos e também quebra de público partida a partida coisa que era difícil acontecer no antigo Palestra Itália.
Inaugurado em 2014, o Palmeiras contou com o Estádio para iniciar sua reconstrução no cenário nacional. A parceria de sucesso entre o Alviverde com a W Torre responsável por construir a casa do torcedor palmeirense estava intacta até os últimos meses. Pórem, desde a chegada de Leila Pereira na presidência a relação mudou. Isso porque a mandatária alegou que a empresa ainda não passou R$ 128 milhões do que deve ao Alviverde. O caso está no tribunal e na última quarta-feira (27) a justiça exigiu que a gestora do Allianz Parque pagasse o valor da dívida à equipe gerida por Leila Pereira. Ou seja a Real Arena teria 15 dias para fazer o pagamento ou se posicionar caso contrário, a ação poderia resultar em penhora de bens e outras ações.
Não demorou muito para que a gestora do Allianz Parque rebatesse a carta vinda da justiça e emitir uma nota sobre o assunto: “A Real Arenas reafirma que não deve R$ 128 milhões para o Palmeiras e que os débitos de ambas as partes estão em arbitragem em curso. A empresa informa que analisou o conteúdo da citação e tomará as medidas cabíveis”
O Palmeiras irá receber esse dinheiro da W Torre na sua opinião?
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Passado uma semana desde que a W Torre/ Real Arenas recebesse o documento na qual deveria pagar os R$ 128 milhões, Leila Pereira agitou ainda mais os bastidores. De acordo com o jornalista Danilo Lavieri, do Uol Esporte, o Palmeiras pediu em documento protocolado à justiça, o bloqueio de todos os veículos automotivos, de todas as serventias de registro de imóveis e dos valores em contas correntes, poupanças e até aplicações financeiras que estejam em nome da Real Arenas e de Cláudio Macedo e Renato Muscari Lobo, diretores da empresa, até o valor de R$ 128 milhões.
Ainda de acordo com a apuração exclusiva do repórter, que teve acesso aos documentos, o Alviverde ainda requer a quebra de sigilo bancário da Real Arenas, empresa criada pela WTorre para a gestão do Allianz Parque o documento foi datado no último dia 23 de maio