Infantino faz convite para o Palmeiras disputar o Mundial e decisão de última hora do Real Madrid impacta time de Abel

O Palmeiras já está de olho na próxima temporada. Nesta segunda-feira (19), os jogadores irão começar a fazer exercícios remotos de suas casas sob os olhares dos preparadores físicos que acompanharão o elenco através dos computadores do Clube. Os atletas se reapresentarão na Academia de Futebol e iniciarão de vez a pré-temporada no próximo dia 2 de janeiro.

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Para a temporada de 2023, o Verdão deve ser a mesma equipe que conquistou o Paulistão, a Recopa Sul-Americana e mais recentemente o Brasileirão. O Alviverde não deverá fazer movimentações de chegadas no seu elenco, visto que Abel confia no plantel e a diretoria junto com a comissão técnica estão esperançosos com a base, que deverá ter mais espaço em 2023.

Por outro lado, alguns jogadores deixarão o Palestra. Além de Gustavo Scarpa, que já está jogando pelo Nottingham Forest, da Inglaterra, Wesley e Breno Lopes devem trocar o atual campeão brasileiro pelo Cruzeiro e Fortaleza respectivamente. Outras saídas não estão descartadas pela diretoria.

Porém, por muito pouco o planejamento feito para a temporada não teve que ser alterado. Isso porque, nos últimos dias, a FIFA, liderada pelo seu presidente Gianni Infantino, chegou a cogitar a possibilidade de convidar o Palmeiras para se juntar ao Flamengo como os representantes brasileiros no Mundial de Clubes. A ideia do mandatário chegou a animar Leila Pereira, mas acabou não saindo do papel por conta do Real Madrid, que vetou qualquer possibilidade dos atuais campeões nacionais entrarem na competição mais cobiçada de clubes.

Isso porque segundo o jornalista Flávio Prado, o Palmeiras seria convidado pela FIFA para entrar na competição porque Gianni Infantino cogitou trazer o Mundial de Clubes ao Brasil e o Verdão teria que participar por ser o atual campeão nacional do país sede. O Real Madrid vetou qualquer possibilidade de viajar ao Brasil por conta do calendário. Por isso, na última semana, os cartolas da entidade máxima do futebol voltaram atrás e optaram por levar o torneio para Marrocos, que terminou a última Copa do Mundo no 4º lugar.