A morte do ídolo argentino ainda é assunto para a polícia. Quase três meses depois, mais três pessoas estão sendo investigadas porhomicídio culposo (sem a intenção de matar), segundo a agência de notícias “AFP”.
O psicólogo Carlos Díaz e os enfermeiros Ricardo Almirín e Dahiana Gisela Madrid, que estavam trabalhando no dia da morte de Maradona, agora se juntam aos investigados Leopoldo Luque,neurocirurgião e a psiquiatra Agustina Cosachov.
O astro morreu no dia25 de novembro de 2020 aos 60 anos, e foi aberto um processopara apurar as responsabilidades de médicos e enfremeiros pela morte do ex-jogador.
A justiça investiga se as cinco pessoas, entre médicos e enfermeiros,cometeram negligência ou imprudência no tratamento de sáude dado a Maradona.