O heptacampeão Lewis Hamilton está sempre engajado em projetos sociais. O piloto, junto de sua equipe, deram início a projetos ligados a inclusão e no combate ao racismo. Ele criou a Mission 44, com objetivo de apoiar e capacitar pessoas negras e racializadas em cargos científicos e tecnológicos na Fórmula 1 e outros esportes a motor. A iniciativa contará com um fundo de R$ 142 milhões de reais.
“Experimentei em primeira mão como vir de uma origem pouco representada pode afetar seu futuro, mas felizmente consegui superar essas dificuldades por meio de oportunidades e apoio. Quero garantir que outros jovens de origens semelhantes sejam capazes de fazer o mesmo”, disse Hamilton.
Já a Mercedes deu o pontapé inicial no projeto Ignite, que com programa educacionas, no auxilio ao ensino médio e trabalho, e aporte financeiro para estudantes e minorias raciais. Apesar dos dois projetos se desenvolverem de forma individual, porém atuarão em conjunto com o programa Aceelerate 25.
“Estamos empenhados em causar um impacto positivo na sociedade e construir uma plataforma a partir da qual as gerações futuras possam acessar e desfrutar nosso esporte fantástico. Esperamos ver muito mais talentos de grupos sub-representados se juntarem à nossa equipe e na indústria do automobilismo em geral”, explicou Toto Wolff, chefe da equipe Mercedes.
Depois de diversos protestos iniciados por Hamilton, Wolff ainda fez questão de enfatizar que a equipe ouve e trabalha próxima de seu piloto, que já passou por caso racismo – recentemente, após a polêmica batida com Max Verstappen -, para entender como a Mercedes pode apoiar a abrir as portas para criar uma Fórmula 1 mais diversificada e inclusiva.