Jogando no último sábado (25), na Arena Castelão, o Ceará fez o dever de casa e venceu a primeira sob o comando do técnico Tiago Nunes. Com o resultado, o Vozão chegou aos 28 pontos e assumiu a 11ª colocação na tabela. O triunfo ajudou os cearenses a se afastarem um pouco mais da temida zona do rebaixamento. E quem destacou a importância do triunfo foi o zagueiro Luiz Otávio.
Em entrevista concedida na tarde desta quinta-feira (30), o zagueiro falou sobre diversos assuntos entre eles o momento em que Vozão vive e as críticas da torcida nas redes sociais. O jogador disse que os últimos resultados da equipe cearense muitos jogadores optaram por não entrar nas redes sociais.
“Essa questão fora de campo estamos deixando para que os outros resolvam. Lógico que queríamos estar dentro de campo no sábado (contra o Bahia), mas, infelizmente, não será possível. Temos um jogo marcado para quarta-feira (6) e temos que nos preparar para isso. Querendo ou não, independente do adversário, nós devemos estar preparados para o adversário que iremos enfrentar. Lógico que em alguns fatores é prejudicial, mas a gente já está sabendo e não vai caber a nós mudar nada. O mais importante é continuar treinando forte, fazendo o nosso melhor, para desempenhar o nosso melhor também”, afirmou.
“Estou feliz em poder ajudar em todas as vezes que vou para campo. Tenho buscado trabalhar e melhorar, entregar o meu melhor em campo. Essa competição por posição tem que existir sempre em todos os setores. Não só entre eu e Messias e eu e Lacerda. A questão de analise depende, temos uma análise interna, vocês analisam de outra forma, a torcida de outra. Tem pessoas que analisam pelo resultado e não vou questionar isso, vou seguir fazendo meu trabalho pelo Ceará e buscando vitórias e pontos para o Ceará”, avaliou.
Na sua opinião, qual onjetivo do Ceará no Brasileirão?
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“Sabemos que, se relaxar, vai ficar para trás. É assim no grupo em qualquer uma das posições. É uma disputa sadia, todo mundo quer jogar e dar o seu melhor em campo. Tem sido assim e temos conseguido manter, ter uma consistência defensiva. Vou usar um exemplo da Libertadores: o Nathan fez um baita campeonato e foi mal em uma jogada e aconteceu o gol e eliminação. Agora o cara é ruim? As pessoas só analisam isso, às vezes. O futebol não é só físico e técnico, mas psicológico também. Por isso muitas vezes saímos de redes sociais, porque você fica lendo coisas que não é. Só quem está no dia a dia sabe o trabalho de cada um”, completou o atleta
