Inter conhece seus adversários na Libertadores
O Internacional começou a temporada de 2025 da melhor maneira possível, vencendo o seu 46º título do Campeonato Gaúcho e de cara derrubando os sonhos do arquirrival em conseguir o octacampeonato da competição, feito conquistado unicamente pelo Colorado no Rio Grande do Sul.

A conquista foi de forma invicta, fato que fez eternos ídolos do Clube do Povo, como Rentería, entre outros, enaltecer o título. Mas, agora, o Inter se volta para a parte mais intensa da temporada.
Neste contexto, a Copa Libertadores chama atenção, já que na última segunda-feira (17), o Internacional conheceu seus adversários na competição continental. No Grupo F, além do Campeão de Tudo, estão Nacional-URU, Atlético Nacional-COL e Bahia, que já se pronunciou sobre o confronto que terá com o Colorado.
Todavia, Roger Machado também já destacou seus olhares sobre os adversários, em entrevista publicada no portal Correio do Povo. Ele lembrou que já foi campeão do torneio em cima de um dos rivais, salientou a tradição do Nacional-URU, mas indicou que o Bahia pode ser o confronto mais complicado.
O que Roger Machado pensa dos adversários da Libertadores?
O comandante da casamata Vermelha e Branca não citou nominalmente o arquirrival, mas lembrou sua conquista em Medelín pelo Grêmio: “Não tem facilidades! É Libertadores é a competição mais atraente e gostosa de disputar. O Atlético Nacional está na minha história e tenho um registro emocional positivo”, afirmou Roger, em alusão ao título que conquistou em 1995.
Mas, Roger aponta o rival do Brasil como equipe a ficar de olho: “O Bahia é um tradicional adversário local e tem muito investimento, além de ser comandado pelo Rogério, que já fez vários bons trabalhos com equipes competitivas”.
Roger aposta em trunfos de Rochet e Dalê para encarar o Nacional-URU
Já sobre o Nacional do Uruguai, o técnico do Inter lançou mão de trunfos dentro do elenco para encarar o campeão uruguaio: “O Nacional tem a força da tradição. No grupo temos importantes referências como o Rochet e D’Alessandro, que jogaram lá. Vão nos dar recursos.”