Internacional elimina o Bahia da Libertadores
Na noite desta quarta-feira (28), o Internacional recebeu o Bahia com a missão de eliminar o rival brasileiro da Libertadores. No Beira-Rio, o Colorado venceu por 2 a 1 e garantiu a liderança de seu grupo.

O Tricolor de Aço até chegou a abrir o marcador e flertar com a classificação, mas levou o empate logo na sequência e, 20 minutos mais tarde, a virada. Com o resultado, o Bahia vai disputar a Sul-Americana.
Após a partida, o técnico Rogério Ceni concedeu sua entrevista coletiva e foi questionado sobre a eliminação. Para o ex-goleiro, o ponto chave da derrota foi ter sofrido o empate um minuto após abrir o marcador:
“Fizemos a parte mais difícil, um bom jogo no primeiro tempo. Mas tomamos o gol 39 segundos depois [de abrir o placar]. Aí falta maturidade. Não pode fazer a parte mais difícil, sair na frente, com jogo muito parelho. Não é nem uma jogada criada, um chutão para frente. E a gente não conseguiu sustentar. E o psicológico sofre mais. Colocamos o Kayky, o Lucho de 9. O ponto-chave foi tomar o gol. Infelizmente a gente sofre o gol e dá adeus a essa competição”, disse na coletiva.
Internacional retoma confiança após oscilações
Com a vitória, não apenas o Colorado garantiu uma posição mais confortável para o sorteio das oitavas, como também deu uma recuperada na moral. Isso porque, perto do Z-4 do Brasileirão Betano, vinha de resultados ruins.
Agora, com a vaga garantida e a recuperação física de alguns atletas, a tendência é que o Clube do Povo seja um dos principais times do torneio no segundo semestre. O segundo colocado da chave foi o Atlético Nacional (COL).
Ceni analisa duelos contra o Inter
Por fim, após analisar a situação da Libertadores como um todo, o técnico Rogério Ceni resolveu falar mais sobre os duelos contra o Inter. Sobre o equilíbrio dos confrontos, ele deu a seguinte opinião:
“Esse ano vamos nos encontrar quatro vezes. Eu acho que foram jogos muito equilibrados. (…) Posso dizer que foi falta de experiência na competição. Se fosse jogo contra o Nacional ou Atlético Nacional na Colômbia diria que eram adversários que a gente não conhecia. Cedemos gol muito fácil ao adversário. Lutamos muito para construir, se adaptando ao jogo”, finalizou.