Imortal se mobiliza no mercado e mira zagueiro que atua na Holanda
O Grêmio volta aos gramados nesta quinta-feira (12), quando recebe o Corinthians, em Porto Alegre, para partida válida pela 12ª rodada do Brasileirão Betano. Duelo importante, já que será o último antes da parada por conta do Mundial de Clubes e o Imortal tem a missão de entrar o recesso indicando um avanço na tabela da competição.
Entretanto, o Tricolor dos Pampas também está de olho na pausa do futebol brasileiro para esquentar sua busca por reforços. O técnico Mano Menezes já apontou as prioridades e o Clube lançou as conversas com seus alvos para a atual janela de transferências.
Desta forma, na última segunda-feira (9), veio à tona que o Grêmio negocia a contratação do zagueiro Rodrigo Guth, de 24 anos, que atualmente defende o Fortuna Sittard, da Holanda. O setor defensivo é o que demanda mais atenção do departamento de futebol e a conversa com o defensor avança.
Contudo, o Portal do Gremista detalhou os valores que devem nortear a negociação. Com contrato vigente até junho de 2027, Rodrigo Guth só deixaria o clube europeu em caso de venda definitiva.
Qual o preço do zagueiro Rodrigo Guth?
Segundo o site especializado “Capology”, o zagueiro recebe salário bruto anual de 320 mil euros (cerca de R$ 2 milhões), o que equivale a R$ 170 mil mensais. O custo salarial está dentro dos padrões do Imortal, ou seja, é possível abraçar a empreitada, porém, o valor para tirar o brasileiro da Holanda é o que mais preocupa.
São 3 milhões de euros(aproximadamente R$ 19 milhões). A cúpula gremista vê dificuldades para fechar a contratação, mas, estuda as possibilidades, caso seja inviável, vai partir para alternativas no mercado da bola.
Negociações de zagueiros que melaram no Tricolor
Vale ressaltar, que a busca do Grêmio por um zagueiro já indicou nomes que acabaram não dando certo na mesa de negociações. É o caso de Adryelson. Rafael Tolói recusou vir por ter o desejo de continuar atuando na Europa. Além dele, o foco vinha sendo em Adryelson, ex-Botafogo, e atualmente no Lyon, da França. Porém, os franceses pediram muito dinheiro e travou o negócio.