Muita pressão
O Grêmio se mostrou muito revoltado com o jogo contra o Atlético-MG, pelo Campeonato Brasileiro. A equipe de Renato Portaluppi foi derrotada por 2 a 1 e reclamou muito da arbitragem.
O pênalti marcado em cima do Hulk gerou discordância por parte gremista e a argumentação é de que houve uma falta antes do atacante no zagueiro Jemerson, não marcada pelo juiz e nem o VAR chamou para checagem.
Outro lance polêmico foi sobre o gol anulado de Martin Braithwaite. No campo, o gol foi confirmado, mas o VAR chamou porque viu um toque de mão do atacante e o juiz acabou anulando.
CBF não gostou
A CBF entende que essa pressão por parte da alta cúpula do clube gaúcho é desnecessária, já que os lances foram interpretativos e não houve, na visão deles, nenhum erro claro.
Nas redes sociais, o perfil oficial do Tricolor Gaúcho colocou alguns tópicos onde julga os erros do árbitro durante as decisões tomadas e a reportagem irá reproduzir aqui as palavras ditas pelo Clube:
“No jogo de hoje, houve quatro lances duvidosos que foram cruciais para o resultado da partida. Apenas um teve a interferência do VAR. Qual o critério? Lance 1 – Pênalti para o Atlético-MG Lance duvidoso e que não teve a intervenção do VAR. Lance 2 – Gol anulado do Grêmio No gol de Martin Braithwaite o árbitro foi chamado pelo VAR e mesmo sem ter uma imagem conclusiva, anulou o gol“, disse a nota.
Mais revolta
“Lance 3 – Pênalti não marcado. A bola claramente toca a mão do defensor do Atlético-MG, que impede a sequência do lance. O VAR não foi acionado“, acrescentou.
“Lance 4 – Falta dura em Pepê O jogador do Atlético acerta uma voadora em Pepê, que fica com as costas marcadas com as travas da chuteira do adversário. Árbitro dá amarelo e o VAR não interfere“, finalizou.
