Preocupações no Beira-Rio
No último domingo (21), o Internacional teve a invencibilidade quebrada no duelo contra o Athletico-PR, ao perder por 1 a 0 na Ligga Arena, em Curitiba e agora volta o foco para seu duelo na Copa Sul-Americana, que acontece contra o Delfin, na próxima quinta-feira (25), no Equador.
Entretanto, o Colorado tem problemas em relação aos atletas que estão afastados. Nesse contexto, o técnico Eduardo Coudet não quer criar expectativas sobre os respectivos retornos, que podem reforçar a equipe em um momento intenso da temporada, com duas importantes competições em curso.
Um dos casos que preocupam o departamento médico do Clube do Povo é o do centroavante Lucas Alario, que foi poupado na rodada do último final de semana. Sem muito mistério, o Colorado expôs que o desfalque foi por preservação, assim que anunciou a lista de relacionados para enfrentar o rubro-negro do Paraná.
Segundo apuração do Globo Esporte, que entrou em contato com o staff do atleta, que explicou que o jogador não apresenta fratura e que tem grandes chances de atuar no próximo duelo, contra o Delfin.
Coudet foi mais cauteloso e não colocou data
Porém, Coudet manteve o enigma sobre o centroavante, embora tenha sido mais específico sobre o problema do jogador, não cravou a data do retorno: “Ele tem uma fissura na costela”, declarou o treinador.
A diferença entre as respostas dadas pelo staff de Alario e o comandante do Clube do Povo causa certa estranheza, pois, se um lado aponta não haver uma lesão, já o ‘chefão’ Colorado não só indica um problema que pode demandar um tempo de recuperação, que inclusive, não foi sequer especulado pelo próprio.
Além das preocupações sobre os lesionados do elenco, a situação de Rafael Borré tem levantado críticas na imprensa e na torcida do Campeão de Tudo. Isso porque o badalado reforço não tem correspondido às expectativas.
Porém, Coudet deixou claro que pensa sobre o atacante e defendeu o jogador durante a entrevista coletiva do último domingo: “Acho que ele (Borré) está fazendo tudo bem. Os centroavantes são assim. Tem essa sequência, mas daqui a pouco a bola começa a entrar. Ele também gera situações para os demais. Não saiu o gol. Ano passado teve algo parecido com Enner, mas quando abriu a porteira não parou mais. Agora está acontecendo com Rafa”, explicou.