Dirigentes trocam farpas
Botafogo e Palmeiras disputaram o título do Brasileirão na última temporada e cresceu a rivalidade entre as equipes. O Fogão não conseguiu manter a liderança e perdeu a competição para o Verdão.
John Textor, no entanto, afirma ter acontecido manipulações de resultados e entregou documentos para a polícia. Essas declarações do empresário norte-americano não foram bem aceitas por Leila Pereira, presidente do Palmeiras.
A dirigente do Verdão afirma que o dono da SAF do Fogão não tem provas sobre possíveis manipulações de resultados e pede o banimento do dirigente no futebol. Já nesta sexta-feira (5), ela voltou a criticar Textor.
O procurador Mauro Marcelo, do STJD, publicou um relatório alegando que as provas do norte-americano são “imprestáveis” e sugeriu uma punição de seis anos, além de uma multa de R$ 2 milhões.
Leila Pereira se manifesta
Em entrevista ao Globo Esporte, a presidente do Palmeiras afirmou que o relatório do STJD reforça o que ela vem falando do dono da SAF do Botafogo e pede punição exemplar ao dirigente.
“O relatório reforça o que temos falado nos últimos meses sobre o sr. John Textor. Trata-se de um irresponsável que precisa ser punido exemplarmente pelos crimes que tem cometido contra pessoas, clubes e entidades”, afirmou.
Leila está certa sobre Textor?
Leila está certa sobre Textor?
406 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Estas denúncias mentirosas, feitas mediante a apresentação de provas forjadas, somente prejudicam a credibilidade do futebol brasileiro”, completou a presidente do Clube Paulista.
Clima quente nos bastidores
Por todas as afirmações de Leila, John Textor decidiu processar a dirigente do Palmeiras. A relação entre os dois não é nada boa, principalmente depois de todas as acusações feitas pelo empresário norte-americano.
A reclamação do Botafogo com a arbitrage segue grande nesta temporada e mandou ofício a CBF. O Alvinegro de General Severiano considera que foi prejudicado contra o Cuiabá.