O Vasco está na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, onde conquistou apenas 16 pontos em 20 partidas disputadas na competição. Entretanto, a má fase do Gigante da Colina não é apenas dentro de campo. Isso porque, após se sentir prejudicado no confronto diante do Palmeiras, onde perdeu por 1 a 0, após ter um gol anulado, a diretoria se reuniu na CBF para cobrar explicações.

RJ – Rio de Janeiro – 28/04/2022 – VASCO, INAUGURACAO ESTATUA ROBERTO DINAMITE – Jorge Salgado presidente do Vasco na inauguracao da estatua do ex-jogador Roberto Dinamite, durante evento realizado no estadio de Sao Januario. A peca em bronze e uma homenagem ao ex-jogador que e idolo da torcida do Vasco Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
© Thiago Ribeiro/AGIFRJ – Rio de Janeiro – 28/04/2022 – VASCO, INAUGURACAO ESTATUA ROBERTO DINAMITE – Jorge Salgado presidente do Vasco na inauguracao da estatua do ex-jogador Roberto Dinamite, durante evento realizado no estadio de Sao Januario. A peca em bronze e uma homenagem ao ex-jogador que e idolo da torcida do Vasco Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Entretanto, o Cruz-Maltino acabou sendo surpreendido com o posicionamento da entidade. Isso porque, a CBF divulgou o vídeo na última terça-feira (29), onde foi constatado que o árbitro acertou em anular o gol. Os áudios do VAR foram utilizados como argumento para invalidar o gol marcado por Paulinho, diante do impedimento de Vegetti, assinalado corretamente.

Demonstrando indignação sobre a explicação dada pela CBF, o presidente Jorge Salgado utilizou as redes sociais para repudiar a decisão. “Depois da explicação da CBF ontem, ou se muda a regra do Var ou ele vai acabando com a emoção no futebol. Vergonha”, escreveu. Vale destacar que o gol anulado ocorreu aos 15 minutos, ainda no primeiro tempo, quando a partida estava empatada em 0 a 0.

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Com a derrota para o Palmeiras, a situação do Vasco se complicou ainda mais no Brasileirão. Apesar dos esforços buscando a correção desse erro, já que para o Vasco foi anulado um gol legítimo, a CBF apenas confirmou o que foi marcado dentro de campo. O CEO Lúcio Barbosa e o diretor de futebol Paulo Bracks estiveram na sede da CBF para zelar pelo cumprimento da regra.