Classificado 

O Atlético-MG ficou no empate sem gols diante do São Paulo na última quinta-feira (12), na Arena MRV e avançou para a semifinal da Copa do Brasil, com placar agregado em 1 a 0, com uma vitória no Morumbis.  

Milito analisou o desempenho da equipe na classificação
© Fotobairesarg/AGIFMilito analisou o desempenho da equipe na classificação

A classificação acabou tendo um lance polêmico. Isso porque, o São Paulo reclamou da não expulsão de Junior Alonso, que poderia ter mudado os rumos da partida. Entretanto, para PVC, o árbitro Ramon Abatti Abel, agiu de forma correta.  

Apesar do resultado apresentado, a torcida do Galo não aprovou o desempenho de Bernard. Isso porque, desde que retornou a equipe, o jogador não vem apresentando um futebol que era esperado, gerando frustração entre os torcedores.  

Analisou a partida 

Após a partida, durante coletiva de imprensa, o técnico Gabriel Milito comemorou a classificação da equipe. O comandante ainda apontou o desempenho defensivo da equipe nos dois jogos das quartas de final.  

Muito feliz em avançar à semifinal. Esta série contra o São Paulo era muito complicada para nós. Precisávamos jogar os 180 minutos da forma como jogamos. Primeiro jogo em São Paulo, e o segundo jogo também. Controlar bem o ataque, pois eles têm jogadores de qualidade”.  

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“Nossa estrutura defensiva estava muito bem organizada para que não pudéssemos sofrer algum perigo em finalizações e interromper o ataque para aproveitar os espaços deixados e atacar. Soubemos controlar o jogo e criar chances de ataque com a bola”, apontou.  

Analisou o desempenho em campo 

O volante sentiu dores no ombro esquerdo e precisou ser substituído. Desta forma, Gabriel Milito optou pela utilização do zagueiro Bruno Fuchs e realocou o argentino Rodrigo Battaglia, que estava atuando na defesa, para o meio-campista.  

“Perdemos um jogador importante no início. Não estava nos planos que isso aconteceria. Rapidamente colocamos o Bruno Fuchs. Considerei que o melhor era ele jogar de zagueiro e o Battaglia de volante”.  

“Ele é um atleta que pode jogar de zagueiro e volante. Então eu tinha segurança que ele faria bem, assim como o Bruno. Não é fácil controlar o Calleri. Tem que estar todo jogo muito concentrado. Funcionou bem”, completou.