Após a queda na Copa do Brasil, o Grêmio vira a chave e foca suas energias no Campeonato Brasileiro, no entanto, a direção Tricolor precisa agilizar situações que demandam atenção ao mercado da bola, já que uma de suas peças despertou o interesse no futebol europeu.

 Foto: Pedro H. Tesch/AGIF
© Pedro H. Tesch/AGIF Foto: Pedro H. Tesch/AGIF

Trata-se do meia Bitello, que entrou no radar de clubes do Velho Continente e as negociações sobre possibilidades de transferência avançam nos bastidores. O jogador é um dos destaques da equipe treinada por Renato Portaluppi e sua saída certamente tira um dos trunfos do Imortal.

Depois de Arsenal e Zenit, da Inglaterra e Rússia, respectivamente, o Feyenoord, da Holanda, entrou na disputa por Bitello. Os concorrentes têm pressa e aceleram as conversas, já que a janela europeia fecha no dia 31 de agosto.

Embora a direção da caserna gremista tenha consciência de que a saída de Bitello vai impactar o desempenho do time, ameaçando uma queda na tabela durante a parte mais intensa do Brasileirão, uma transferência não está descartada, já que, por outro lado, o Clube precisa equilibrar as finanças.

O Grêmio deve vender Bitello para equilibrar suas finanças?

O Grêmio deve vender Bitello para equilibrar suas finanças?

Sim. É algo bem sacrificante, mas deve ser feito para não colocar as receitas em perigo. Uma boa gestão é capaz de repor a perda
Não. De jeito algum, é peça importante demais. O Clube deve se preocupar primeiro com o desempenho dentro de campo

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Contudo, o Imortal estabeleceu a meta de embolsar R$ 70 milhões em vendas de jogadores. A transferência de Bitello deixaria o Grêmio bem próximo de tal objetivo. Para tanto, o Grêmio pede 10 milhões de euros pelo jovem, algo em torno de R$ 54 milhões.