O Coritiba vive um ano bem atípico na sua história. Isso porque, após permanecer na elite com muito sofrimento em 2022, a direção abriu os cofres e protagonizou o ano de maior investimento da história do clube. Entretanto, o primeiro semestre foi horrível em termos esportivos o Alviverde ficou mais de quatro meses sem vencer uma mísera partida.
Além disso, a equipe oficializou a transformação em SAF e agora passou a ser administrado pela Treecorp. Com isso, novamente o mercado se aqueceu e o Clube do Alto da Glória trouxe alguns reforços internacionais para a sequência do ano. Slimani, Samaris e Jesé Rodríguez toparam o desafio e agora fazem parte do plantel.
Dito isso, um jogador que chegou em 2022 ao Coxa e praticamente não teve chances de atuar foi o atacante Matheus Cadorini, emprestado pelo Internacional e que só fez 13 jogos com a camisa do Alviverde, sendo só cinco este ano. Até por isso, não permaneceu e vem disputando a Série B com a camisa do Ituano. Em entrevista ao GE, ele falou sobre o período difícil no Coritiba:
Cadorini foi injustiçado?
Cadorini foi injustiçado?
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“Eu respeito todas as decisões dos técnicos e também respeito aos companheiros que, à época, receberam oportunidades, mas é inevitável não ficar chateado com a falta de espaço. Jogador de futebol gosta de treinar bem e ir para o jogo, ajudar a equipe da melhor forma e ser feliz fazendo o seu trabalho. Esse tempo que fiquei fora dos jogos foi bem ruim, claro, mas deixo tudo no passado e passo a olhar para frente”, declarou.