Pressão vem aumentando:

O Cruzeiro foi o time que mais investiu na atual janela de transferências no cenário brasileiro, confirmando a chegada de vários reforços de qualidade e que vinham sendo especulado em rivais, mas optaram em assinar com Pedrinho BH.

Técnico do Cruzeiro não teme ser demitido.
© Marcello Zambrana/AGIFTécnico do Cruzeiro não teme ser demitido.

Porém, mesmo com todas as novidades, a Raposa não vence há cinco jogos no Campeonato Brasileiro. Nas últimas semanas, a equipe empatou três vezes e perdeu duas, sendo o último triunfo há mais de 1 mês.

Em decorrência disso, começa a ser especulada uma possível saída de Fernando Seabra do comando, surgindo nomes que poderiam ser substitutos no cargo, casos de Luís Castro e Jorge Sampaoli, por exemplo.

Nas redes sociais, os próprios torcedores cruzeirenses, da mesma forma que não perdoam mais uma atuação péssima de Kaio Jorge, que perdeu um pênalti, também questionam a permanência do treinador.

Medo de ser demitido?

Na coletiva, no entanto, o técnico dos mineiros descarta ter medo de sair, alegando que tem respaldo com a diretoria e que vem recebendo apoio de todos os bastidores na Toca da Raposa:

(Não me sinto ameaçado) de forma alguma. De forma alguma. Eu confio na gestão técnica que existe no Cruzeiro e na figura do presidente. Ele (Pedro Lourenço) é um parceiro, um companheiro que está sempre presente, junto (no dia a dia)”, iniciou.

Seabra tem culpa no momento do Cruzeiro?

Seabra tem culpa no momento do Cruzeiro?

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Edu Dracena (diretor técnico) e Paulo Pelaipe (diretor de futebol) estão sempre junto (conosco), apoiando, incentivando e colocando os contrapontos necessários para que o trabalho evolua”, disse.

Elenco do Cruzeiro exaltado:

Treinador do Cabuloso foi além: E, sobretudo, confio no grupo de jogadores. No sentido do profissionalismo, da dedicação e da qualidade já mostrou em vários momentos. E da capacidade que esse grupo tem de se mobilizar e trazer respostas”, complementou Seabra, que não parou por aí:

Não é tão fácil viver uma eliminatória sul-americana com o Boca Juniors, gigante que é, intercalado com jogos do Campeonato Brasileiro. É uma exigência técnica, tática e de logística enorme”, finalizou.