Nesta sexta-feira (18), o Vasco apresentou o meia Dimitri Payet, o novo dono da camisa 10 Cruz-Maltina. Durante entrevista coletiva, o jogador detalhou sua escolha pelo Gigante e surpreendeu a todos por detalhar como já demonstra importantes saberes sobre o universo da Colina Histórica. Payet foi além e tocou em pontos que constituem o DNA vanguardista e popular do Time de São Januário.
O craque fez questão de pontuar a significância do Vascão no mundo da bola e iniciou a entrevista expondo os olhares que São Januário desperta na Europa: “Por que escolhi o Vasco? Porque sei que é um gigante e não só no Brasil, mas muito conhecido na França. É um clube lendário e histórico”.
O camisa 10 não esqueceu de citar os ícones perpetuados no Clube: “Conhecemos a história de Romário, Edmundo, Juninho Pernambucano e Dinamite”, No entanto, um motivo que encantou Payet chamou atenção: “Tem uma questão além, da luta do Vasco contra o racismo. É uma escolha que vai nesse sentido”, cravou o francês.
Dinamite ganhou citação especial e Payet comentou sobre a missão especial que tem em mãos: “Na minha chegada ao Brasil, já senti muito amor e confiança depositada em mim. No dia de ontem, pude saber um pouco da história de Roberto Dinamite, e como é emblemática e mítica essa camisa 10. É uma responsabilidade enorme, darei tudo de mim com muita garra e força para honrar a camisa 10 de Roberto Dinamite”.
Acredita na arrancada da virada do Vascão no Brasileirão?
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Um fato curioso, foi o interesse do jogador pela casa vascaína, fator que ele apontou como uma de suas primeiras pesquisas sobre o Gigante: “Primeira coisa que fiz quando começaram as conversas foi buscar na internet como é o ambiente do estádio. E vi que é excepcional. Quando cheguei ao aeroporto, entendi porque é excepcional. Estádio mítico e gigantesco, construído pelos torcedores há quase 100 anos. É um estádio difícil para os adversários ganharem”.