Timão teve tragédias recentes contra paraguaios, mas nunca perdeu de adversário da Sula

Antonio Oliveira, técnico do Corinthians, se prepara para jogo diante do Nacional-PAR
© Ettore Chiereguini/AGIFAntonio Oliveira, técnico do Corinthians, se prepara para jogo diante do Nacional-PAR

Nesta terça-feira, às 19h (horário de Brasília), o Corinthians recebe o Nacional, do Paraguai, pela primeira vez na Neoquímica Arena, em partida que marca a estreia do Timão na sua casa pela Copa Sul-Americana.

O time paulista estreou com empate diante do Racing, do Uruguai, por 1 a 1, e precisa da vitória para confirmar o favoritismo no Grupo F da Copa Sul-Americana em busca da classificação.

O Timão, favorito no grupo, precisa vencer os paraguaios, na competição em que se classificar em primeiro garante uma vaga nas oitavas-de-final, enquanto quem fica em segundo terá de enfrentar um dos terceiros colocados vindos da Libertadores.

O histórico recente diante de equipes paraguaias tem algumas tragédias recentes para os corintianos, mas é positivo. Além disso, enfrentar o Nacional remete a um ano histórico para o clube.

Corinthians tem tragédias recentes contra times paraguaios

O histórico do Timão é positivo contra equipes paraguaias em competições continentais. Segundo dados do site Ogol, foram 22 jogos em jogos da CONMEBOL, com 11 vitórias alvinegras, 3 empates e 8 derrotas.

Mas, por outro lado, desde a inauguração da Arena, em 2014, os resultados não tem sido tão positivos, com 8 jogos entre ida e volta, com 4 derrotas, 3 vitórias e 1 empate.

Dentre essas derrotas para os paraguaios, estão duas eliminações para o Guaraní, na Libertadores de 2015, em que o Timão chegou a perder os dois jogos, por 2 a 0 em Assunção, e 1 a 0 em Itaquera, e em 2020, que perdeu por 1 a 0 no Paraguai, e chegou a vencer por 2 a 1 na Arena, mas foi eliminado pelo gol fora de casa sofrido.

Porém, o time hoje treinado por António Oliveira, venceu seu último jogo diante de equipes paraguaias, na vitória diante do River Plate de Assunção, por 4 a 0, já pela Copa Sul-Americana de 2021.

Duelos contra o Nacional fizeram parte do caminho da Glória Eterna

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O ano de 2012 é sagrado para o torcedor do Corinthians. Foi o ano do fim da espera pelo título da Libertadores, em 4 e julho, e do bicampeonato mundial, em 16 de dezembro, no Japão.

Mas para chegar a essas datas, foi preciso uma longa caminhada, e que passou por dois duelos diante do mesmo adversário desta terça-feira, o Nacional do Paraguai, na fase de grupos da Libertadores.

Primeiro foi o jogo no Pacaembu, em que o Timão venceu os paraguaios com tranquilidade, por 2 a 0, com gols marcados por Danilo e Jorge Henrique, naquele que foi o primeiro jogo do time comandado por Tite em casa na competição.

Em seguida, ainda nos grupos, em um jogo em Ciudad del Este para atrair a torcida corintiana, o Timão venceu por 3 a 1, com gols de Peralta para o Nacional, e com Emerson Sheik, Jorge Henrique e Élton marcando para os alvinegros. Uma trilha que o time atual deve seguir para conquistar a Sul-Americana.