Mudanças na amarelinha
A CBF está passando por uma reestruturação no futebol. Tirou Fernando Diniz e contratou Dorival Júnior, que ainda não estreou, mas já concedeu a primeira entrevista coletiva e falou sobre diversos assuntos.
Com o novo técnico contratado, os dirigentes da Confederação Brasileira de Futebol querem trazer um executivo de futebol e nomes são colocados na mesa. Ednaldo Rodrigues quer definir logo a situação.
Nesta sexta-feira (26), o jornalista Thiago Fernandes trouxe uma informação bombástica revelando que Alexandre Mattos se tornou uma opção para a CBF nesse momento.
“Diretor do Vasco vira alternativa para o cargo de coordenador de seleções, vago desde a saída de Juninho Paulista”, disse o jornalista do GOAL e a notícia vem repercutindo bastante.
Planejamento firmado
O dirigente chegou recentemente ao Vasco, já fez algumas contratações pontuais e tem muita moral perante o torcedor vascaíno, que coloca muita esperança em torno do seu trabalho.
Perder um profissional dessa qualidade agora seria muito ruim, haja vista que o Vasco se baseia nos planos do diretor para conseguir realizar uma boa temporada.
A CBF vem analisando nomes desde então e Alexandre Mattos se encaixa no modelo de dirigente que eles procuram: midiático e que tem boa relação com quase todos os clubes.
A torcida do Cruz-Maltino já ficou apreensiva e espera que, com a oferta chegando, ele opte por permanecer pelo compromisso que firmou com a 777 meses atrás.
Muito qualificado no que faz
A moral do cartola é tanta que ele já chegou a convencer os donos vascaínos em algumas contratações e os investimentos foram aprovados. Até houve uma mudança no olhar do mercado.
Cuellar, por exemplo, foi uma situação bem importante nesse sentido. Inicialmente, a 777 não queria investir em um jogador acima dos 30 anos porque não teria valor de revenda.
Mas, Mattos apresentou as credenciais do volante e como ele poderia ajudar dentro e fora de campo, sendo um reforço importantíssimo. Assim, ele recebeu o sim para contratá-lo.
Acabou que a transação não deu certo porque os árabes não quiseram liberá-lo facilmente e pediram valores muito acima do que o Gigante da Colina gostaria de pagar.