Líder isolado do Campeonato Brasileiro com 39 pontos, o Botafogo mantém uma vantagem de 12 pontos para o segundo colocado. Mesmo com a saída do técnico Luís Castro para a Arábia Saudita, o Glorioso conseguiu demonstrar o mesmo desempenho dentro de campo e caminha, a passos largos, para a conquista do título. O Alvinegro vem surpreendendo diante do desempenho abaixo apresentando no Estadual.

RJ – RIO DE JANEIRO – 10/06/2023 – BRASILEIRO A 2023, BOTAFOGO X FORTALEZA – John Textor dono do Botafogo durante partida contra o Fortaleza no estadio Engenhao pelo campeonato BRASILEIRO A 2023. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
© Thiago Ribeiro/AGIFRJ – RIO DE JANEIRO – 10/06/2023 – BRASILEIRO A 2023, BOTAFOGO X FORTALEZA – John Textor dono do Botafogo durante partida contra o Fortaleza no estadio Engenhao pelo campeonato BRASILEIRO A 2023. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Com a evolução dentro de campo, o Botafogo acabou se tornando uma vitrine para o futebol mundial. Entretanto, apesar do assédio a gestão não vem demonstrando preocupação sobre a manutenção do elenco. Já que a intenção é manter os principais jogadores do elenco nessa janela de transferência, para que nenhuma negociação atrapalhe o desempenho da equipe dentro de campo.

Durante entrevista ao portal UOL, o CEO da SAF do Botafogo, Thairo Arruda, apontou que o clube não tem a necessidade financeira de vender jogadores. “Basicamente, não. O importante é que a gente tenha ativos dentro do nosso elenco que tenham valor de mercado, que tenham desejos do mundo comprador. Então, se a gente vender o jogador agora, ou no final do ano, ou na outra janela, é mais importante ter o ativo conosco e girar isso conforme a necessidade de caixa. Hoje, quando a gente fala que quer manter o elenco, a gente não tem necessidade de venda. Se tivesse a necessidade, a gente teria que fazer uma venda. Mas não é o caso. Hoje, a gente consegue sobreviver até o final do ano sem vender atletas”, revelou.

O Botafogo tem condições de conquistar o Brasileiro?

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“Eu costumo dizer assim, uma venda de atleta, você não vai vender o atleta na hora que ele está em uma baixa. Você tem que vender na hora que ele está em uma alta, porque é ali que ele tem valor. Se eu for vender alguém que não está jogando, não tem muito valor de venda. Tanto sempre a gente vai vender um atleta que está em ascensão, que está em crescimento, tem potencial. Mas a escolha do momento da venda é nossa. A não ser que tenham propostas que são eventualmente irrecusáveis, o que não é o caso. Não está tendo nada assim irrecusável. Mas quando houver uma dessas, a gente realmente não tem o que fazer”, completou.