No último domingo (29), o Botafogo enfrentou o Cuiabá no estádio Nilton Santos e saiu derrotado, marcando o quarto jogo sem vitória do time em casa no torneio nacional.
Além da derrota para o Cuiabá, o Glorioso também perdeu para o Flamengo no clássico e empatou com Goiás e o CAP. Agora, se prepara para enfrentar novamente o Palmeiras em sua casa.
O estádio Nilton Santos será o palco do embate entre o líder e o vice-líder do Brasileirão, separados por apenas seis pontos na tabela de classificação, em um confronto que já é considerado uma final antecipada.
Antes desse confronto importante, o Botafogo ainda relembra a derrota para o time do Mato Grosso do Sul, especialmente um lance em que Victor Cuesta marcou um gol irregularmente.
Zagueiro recebe mensagem da CBF
A arbitragem anulou o gol e, na entrevista após o jogo, o zagueiro admitiu ter tocado com a mão na bola, concordando com a decisão de anulação. Wilson Luiz Seneme, chefe de arbitragem da CBF, elogiou a atitude do defensor.
Em contrapartida, no gol anotado pelo Cuiabá, os botafoguenses contestaram um suposto toque de mão do atacante Isidro Pitta, que a arbitragem considerou como toque no peito.
“O toque de mão é evidente, claramente na mão do jogador que marcou o gol. É conhecido que, toda vez que um jogador, independentemente das circunstâncias, toca a bola com a mão imediatamente antes de marcar um gol, como foi o caso, é passível de punição. Quero inclusive elogiar Cuesta, que, ao final do jogo, admitiu que a bola de fato tocou em sua mão e o árbitro agiu corretamente ao anular o gol. Isso é muito louvável. Parabéns, Cuesta, pela atitude de reconhecer que a bola tocou em sua mão. Esse tipo de ação é punível por ser anterior à marcação do gol”, enfatizou Seneme no programa “Papo de Arbitragem” da CBF.