Apesar de inúmeras críticas da torcida, Wesley Carvalho vem sendo respaldado no Athletico. Alexandre Mattos, CEO de Negócios do Clube, admitiu que buscou informações dos estrangeiros Fernando Gago e Gabriel Milito.
“Eles pedem 10, 12, 15 vezes mais o que ganham nossos treinadores. Eles pedem 7 ou 8 auxiliares, isso não é o perfil do Athletico”, reforçou Mattos em entrevista na zona mista da Arena Barueri após jogo contra o Palmeiras.
Por exemplo, Milito pediu US$ 1,2 milhão (R$ 5,87 milhões na cotação atual) livre de imposto + sete auxiliares, quantia equivalente a quase R$ 500 mil por mês.
Já Fernando Gago, ex-técnico do Racing, fez sua pedida na casa de US$ 1,7 milhão (R$ 8,3 milhões na conversão) ao ano livre de imposto. Isso equivale a aproximadamente R$ 700 mensais.
Planos para a estrutura no Athletico
Mattos tem ordem de cima vinda de Mário Celso Petraglia para oferecer, no máximo, R$ 300 mil por mês ao novo comandante. Enquanto isso, há mais gente chegando ao Furacão.
Reportagem das setoristas Monique Vilela e Nadja Mauad informam que Alexandre Leitão, ex-CEO do Orlando City, dos EUA, está em negociações encaminhadas para desempenhar a função em Curitiba.
Ambas as partes não podem falar oficialmente sobre o assunto porque o Athletico passará por um processo eleitoral em dezembro. Leitão chegou a ser procurado pelo Botafogo, mas optou pelo clube paranaense.
Você acha necessária a vinda de Alexandre Leitão para ser CEO do Athletico?
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Aos 49 anos, Leitão foi CEO do Orlando City, que joga a Major League Soccer (MLS) por sete temporadas. O CEO geral chega para administrar todos os departamentos, corrigir falhas e ajustar pessoas e situações dentro do Clube.
Por sua vez, Mattos permanecerá no Athletico, já que segue trabalhando com negociações, mercado da bola, ligado diretamente com o futebol.