Negócio fechado e outro engatilhado:
Desde a saída de Ronaldo e chegada de Pedrinho BH, o Cruzeiro mudou de patamar no mercado da bola e vem conseguindo avançar por diversos reforços, comprovando que vem forte na briga por títulos em 2024.
Nas últimas horas, a Raposa avançou na contratação de Matheus Henrique, ex-do Sassuolo, da Itália. As equipes entraram em acordo pela transferência em definitiva e o volante vai passar por exames médicos, assinando por 5 anos.
A proposta dos mineiros agradou os italianos, que foram rebaixado para a segunda divisão italiana. De início, antes de mudar os planos, o brasileiro havia deixado claro que gostaria de permanecer fora do Brasil.
Mesmo com essa novidade, os dirigentes cruzeirenses não param por aí e estão atrás de outro nome para agregar qualidade ao meio-campo: Walace, da Udinese, que vem sendo especulado em seu país natal.
Reunião agendada entre as partes:
De acordo com informações do jornalista Samuel Venâncio, a intenção da diretoria cruzeirense é chegar a um acordo de valores junto aos italianos e, consequentemente, tirar os demais interessados da jogada:
“Com Matheus Henrique contratado, Cruzeiro terá uma conversa nos próximos dias com a Udinese sobre o volante Walace, de 29 anos. Desafio de Alexandre Mattos, CEO do Futebol, é chegar em um valor legal pra comprar o volante e ainda vencer a concorrência do Corinthians, que tem um princípio de acordo com o jogador”, iniciou, completando:
Vale todo esse esforço por Walace?
Vale todo esse esforço por Walace?
592 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Walace seria uma oportunidade de mercado pensando também em janela de final de ano, já que neste momento o Clube se vê bem satisfeito com a contratação de Matheus Henrique. Vamos acompanhar”, publicou.
O que rolou com o Corinthians?
Foi confirmado nos últimos dias que o Corinthians avançou nas conversas por Walace, pouco tempo depois da Udinese deixar claro que pede 8 milhões de euros (R$ 47 milhões, na cotação atual) pela transferência em definitivo.
As informações dão conta que os europeus abriram a possibilidade de parcelar a saída em até seis vezes, o que, a princípio, agradou os dirigentes corinthianos, que ainda precisam desenhar o melhor modelo de negócio.
