O Inter precisa de um resultado histórico na Argentina para avançar na Libertadores. A derrota para o Boca Juniors, no jogo de ida das oitavas, fez alguns colorados perderem a paciência com o desempenho apresentado pelo time de Abel Braga. Com algumas boas oportunidades perdidas dos dois lados, o experiente atacanteCarlitos Tévez deixou sua marca e garantiu a vantagem dos argentinos, que venceram por 1 a 0.
Agora, no próximo duelo, que está marcado no dia 9 de dezembro, na Argentina, o Colorado terá que buscar um triunfo por dois gols de diferença se quiser se classificar. Ou ainda superar o rival por um gol desde que marque mais de uma vez como visitante (2 a 1 ou 3 a 2, por exemplo). Se devolver o 1 a 0 leva a decisão para os pênaltis. O Boca joga por vitória ou empate. Uma possível eliminação poderia ser decisiva na demissão de Abel, que não apresenta um bom trabalho.
“Fomos melhores que o Atlético durante o segundo tempo. Tomamos o gol, mas conseguimos buscar o empate. Quem joga no Inter tem que acreditar até o fim Sem dúvidas, nos traz uma confiança enorme esse empate no final do jogo. Já conversamos no vestiário com os jogadores. Agora, é hora de voltar, descansar e pensar no Boca”, disse Leomir de Souza depois do empate contra o Atlético. O auxiliar, inclusive, pode contar com um reforço importantíssimo.
Edenilson, diagnosticado com Covid-19, já cumpriu seu período de isolamento e deve retornar ao meio-campo. O retorno do volante deve deixar Patrick mais avançado. No ataque, sem muitas surpresas: Yuri Alberto e Galhardo começam jogando. Zé Gabriel foi sacado na defesa e a dupla deve ser formada por Cuesta e Moledo. A principal dúvida fica na lateral, segundo informações da GaúchaZH. Rodinei e Heitor são opções.
Devem jogar: Marcelo Lomba; Heitor (Rodinei), Rodrigo Moledo, Cuesta e Uendel; Rodrigo Dourado, Edenilson, D’Alessandro e Patrick; Thiago Galhardo e Yuri Alberto.
