O Santos conseguiu o objetivo que era a classificação para a Libertadores da América. O time empatou contra o Fluminense no último jogo de Cuca no comando do Peixe. A equipe não fez um bom primeiro tempo, sofreu gol do adversário, mas foi buscar na etapa complementar na bola parada, ponto forte do Alvinegro desde o ano passado.

Foto: Pedro Ernesto Guerra Azevedo/Flickr Oficial Santos FC/Divulgação
Foto: Pedro Ernesto Guerra Azevedo/Flickr Oficial Santos FC/Divulgação

Na entrevista coletiva, Cuca se despediu dos jogadores, da diretoria e de vários outros funcionários do Peixão. O comandante sai pela porta da frente e deixa um bom trabalho como legado, mesmo não sendo campeão. O que mais chamou atenção nas declarações foi o elogio que o técnico fez ao meia-atacante Ângelo, joia santista.

Lançar meninos como Ângelo aos 15 anos no Maracanã… Esse menino vai ser baita jogador, pode escrever. Tem 16 anos, quem é pai sabe. É um adolescente. Com 18, 19 ou 20 anos, vai ser um fenômeno do Santos”, disse o comandante.

Sua nota sobre o trabalho do Cuca:

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O treinador seguiu elogiando o garoto e sua qualidade técnica. Assim, Holan, contratado para ser o seu substituto, já sabe que terá um jogador em ascensão dentro do próprio clube que precisa ser lapidado e ganhar sequência dentro de campo.

“Eu queria poder trabalhar o Ângelo como meia, não como lado de campo. Tem 1 x 1 fantástico, mas se acontecer isso como meia ou segundo atacante, era o que precisávamos hoje. Buscamos em diversas oportunidades com outros meninos. Queria poder trabalhar ele nessa situação e faltou tempo. É versátil, joga na direita e esquerda e pode ser meia ou segundo atacante vindo de trás. Tem tudo para ser um grande jogado”, concluiu.