A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) compartilhou nesta sexta-feira (16) detalhes sobre o funcionamento do VAR durante as partidas. Foi usado de exemplo o segundo jogo da final da Recopa, entre Palmeiras e Defensa y Justicia.
A confederação relembrou quatro casos em que o VAR pode chamar o árbitro de campo, que são os seguintes: Quando há um gol; um possível pênalti; lance de cartão vermelho; jogador é punido erradamente com cartão.
Mesmo nestas quatro situações, a decisão final cabe ao árbitro de campo, que é o único que pode ou não pedir revisão de um lance. O árbitro de vídeo pode apenas sugerir que aconteça a revisão.
Após o esclarecimento, a confederação mostrou os lances da partida. O primeiro aconteceu aos dois minutos, quando o zagueiro Luan fez um toque de mão. A falta não foi marcada, pois se encaixa na regra de a mão estar junto ao corpo e em uma posição regular.
Outro lance importante foi o pênalti que Rony sofreu e acarretou no gol do Palmeiras, que aconteceu aos 18 minutos. O VAR havia analisado a roubada de bola de Raphael Veiga, mas entendeu que não houve falta, e deu sequência, o que fez chegar à falta em Rony. O árbitro em campo é chamado, analisa a melhor imagem – que foi escolhida pela equipe – e o pênalti é marcado.