Em busca de uma vaga no G-4 e ainda tentar quebrar a invencibilidade do adversário que já dura 7 jogos, o Grêmio vai até o Beira-Rio neste domingo (24) para encarar o Internacional, pela 32ª rodada do Campeonato do Campeonato Brasileiro. E quem está confirmado pra o Gre-Nal 429 é o meio-campista Jean Pyerre.

Foto: Lucas Uebel
Foto: Lucas Uebel

O camisa 10 gremista, que na última quinta-feira (21) furou o protocolo contra a COVID-19 e participou de um pagode em uma quadra com amigos, de diz arrependido com a sua atitude e acabou recebendo mais uma chance de dar a volta por cima no Imortal. Em entrevista ao Zona Mista na manhã deste domingo, o vice-presidente Paulo Luz tratou o assunto como superado e demonstrou muita confiança em seu jogador para o duelo contra o maior rival.

“O Jean Pyerre está tranquilo. Ele já não é mais um menino. É um jogador com várias vivências nas seleções de base. Ele está bem e temos expectativa de que ele fará um grande jogo hoje”, projetou.

Alex deu conselhos para Jean Pyerre ter sucesso no Grêmio. Foto: Divulgação

Jean Pyerre vem sofrendo com muitas críticas no Grêmio tanto dentro quanto fora de campo. Se o atleta, foi duramente criticado por furar a quarentena pela torcida, nas quatro linhas, Renato Portaluppi tem cobrado mais participação do camisa 10. Para o comandante, o jogador é pouco participativo e muito acomodado. Quem não concorda com isso é Alex. Em entrevista ao portal GauchaZH, o ex-jogador lembrou que Luíz Felipe Scolari usava os mesmos adjetivos para ele e relembrou de uma conversa que teve com o comandante na época para resolver a situação. O futuro treinador aconselhou Jean Pyerre a ter uma conversa com Portaluppi e a comissão técnica para resolverem essa situação o quanto antes.

Na sua opinião, Jean Pyerre terá sucesso no Grêmio?

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“Usavam os mesmos adjetivos pra mim. Desligado, pouco participativo… A escolha deve ser do jogador. Se será mais participativo, dinâmico ou se será mais decisivo. O Jean Pyerre precisa ter essa conversa com Renato e com ele mesmo. Tive uma discussão com o Felipão na época do Palmeiras sobre isso. Decidi ser mais decisivo. Eu não sabia ser dinâmico. Então passei a jogar mais próximos dos atacantes”. Resumiu o ex-meio-campista.