“Tudo aconteceu depois de tirar o Dodô”; Atlético-MG ‘ceifa’ revés e herói improvável surge do banco no Mineirão

O Atlético-MG recebeu em pleno Mineirão, o Gigante da Pampulha, a equipe do Brasil de Pelotas na terceira fase da Copa do Brasil. Os gaúchos começaram o segundo tempo colocando pressão, marcando aos 11 minutos da etapa final. Pouco depois o recém-chegado Rodrigo Battaglia conseguiu empatar. 

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Com Paulinho e Edenílson de fora do confronto, um com fadiga muscular e outro com virose, respectivamente, o Galo teve que buscar soluções no banco de reservas. A Massa Atleticana ficou bem esperançosa com a virada assim que Battaglia colocou as bolas na rede do Gigante. Tudo aconteceu depois de tirar o Dodô. Hyoran entrou no lugar dele e ainda sofreu um possível pênalti; o VAR, claro, foi acionado. 

 

A árbitra Edna Alves Batista (SP/FIFA) marcou a penalidade máxima e Hulk pegou a responsabilidade. O camisa 7 converteu a cobrança na marca da cal e colocou o Alvinegro em vantagem no placar já quase no final do embate, quando parecia que só um empate seria o resultado da noite desta quarta-feira (12). 

 

 

Por reclamação, o técnico Rogério, do Brasil-RS, levou amarelo da arbitragem. Edna considera que o puxão sofrido pelo atleta do Atlético, além do toque de Chicão no atleticano, são infrações. Hulk, Hyoran, Rodrigo Battaglia e companhia conseguiram sair vitoriosos e agora com o regulamento embaixo do braço para a volta no dia 26 de abril. 

Veja a repercussão do pós-jogo nas redes sociais: