No primeiro ano de gestão da SAF, comandada por John Textor, o Botafogo fez uma temporada mais modesta. A equipe carioca chegou a sonhar com uma vaga na Libertadores da América, mas acabou conquistando uma para a Sul-Americana em 2023. O que não é considerado ruim, já que o técnico chegou no decorrer da temporada. Por conta disso, acabou ocorrendo uma reformulação no elenco com a competição em andamento.
O que acabou dificuldade no processo de adaptação dos jogadores e na demora pelo entrosamento e, consequentemente, conquista dos resultados conquistados. O que acaba gerando uma expectativa maior para a temporada de 2023. Durante entrevista ao canal do YouTube, Resenha do TF, o auxiliar técnico Vítor Severino destacou que a equipe enfrentará uma pressão maior, mas vê isso como um fator positivo.
“Com certeza a cobrança vai ser maior, é como é óbvio. A equipe já tem elenco diferente, mais consolidada, vai ter pré-temporada, a cobrança será grande porque as expectativas são mais elevadas. É bom que seja assim. Se somos um time grande, tem que ter cobrança. Treinadores passam, dirigentes, jogadores, mas o clube continua, cobrança tem que existir. Se deixar de existir a cobrança, o projeto deixa de ser para fazer o Botafogo ser novamente gigante. O projeto surge para que o Botafogo possa a ser gigante novamente, a nível de o torcedor sentir que luta e compete contra todos os adversários”, destacou.
Entretanto, o auxiliar apontou que apesar da expectativa o Botafogo ainda está passando por uma reformulação que para conquistar grandes resultados pode levar mais algumas temporadas. “Mas temos consciência que o segundo ano ainda não vai ser à imagem que a torcida espera que seja, de lutar ao título no primeiro lugar. Provavelmente não vai, Deus queira que seja. O projeto é de médio a longo prazo. Tenho certeza que a cobrança vai ser igual ou maior”, concluiu.