Mesmo muito bem na Libertadores, conseguindo uma classificação antecipada,um novo tropeço doAthleticojá seria suficiente para ligar o alerta no Brasileirão. Analisando os números da equipe, resta claro que a situação é ainda mais preocupante. Após um 0 a 0 diante do Ceará, o Furacão tem pior ataque da Série A, além da mesma pontuação do primeiro time do Z-4.

Athletico sofre novamente e Eduardo Barros cobra mudanças imediatas
Athletico sofre novamente e Eduardo Barros cobra mudanças imediatas

Com apenas 10 gols feitos até então, aequipe de Eduardo Barros mostroumuita passividadeepouca pontariae ficou no empate sem gols com o Vozão na noite da última quinta-feira (8), jogando dentro de seus domínios. O Furacão, atualmente, é o 12° colocado, com 15 pontos, dentro da zona de classificação para a Sul-Americana.

O momento se torna mais preocupante, pois o clubesó fica na frente do Botafogo, que abre a zona de rebaixamento, pelos critério de desempate. Ou seja, um tropeço diante do Internacional, na próxima rodada, pode fazer o Athletico despencar na tabela de classificação e entrar no Z-4.

Kayzer não conseguiu elevar o nível do ataque – Foto: Divulgação/Athletico.

“Essa posição sempre incomoda. Nós vamos reunir todos os nossos esforços para sairmos dessa zona e melhorarmos nossa pontuação o quanto antes”, admitiu Eduardo Barros na coletiva pós-jogo.

Até agora, com 13 jogos disputados, o Athletico tem,ao lado do Coritiba,o pior ataque do Brasileirão. As atuações contra Jorge Wilstermann, pela Libertadore, e Ceará,evidenciam a carência do Furacão na frente, que sofre com algumas ausências, deixando o treinador extremamente preocupado com a situação.

Eduardo Barros vem errando nas mudanças?

Eduardo Barros vem errando nas mudanças?

Sim, em alguns casos.
Não, os jogadores que não rendem.

61 PESSOAS JÁ VOTARAM

“Talvez seja o principal problema. Estamos atentos a este dado. Estamos trabalhando bastante no nosso dia a dia. Estamos procurando N alternativas. Contamos com o Kayzer há pouquíssimo tempo. O Nikão está fora de combate. E também não podemos contar com o Vitor (Vitinho), que tinha números ofensivos muito expressivos. Então, claro que isso influencia e tem repercutido no nosso baixo número de gols, finalizou o comandante.