Com uma fase turbulenta mesmo após a chegada de Felipão, atorcida do Cruzeiro não vem “engolindo”muito bem a presença dos chamados medalhões no time titular celeste, dando preferência aos pratas da casa, apesar do momento difícil que o time atravessa na Série B do Campeonato Brasileiro. Alguns jogadores não estão rendendo e são os principais alvos das críticas.
Desde a chegada do novo comandante, Marcelo Moreno voltou a ser titular do time, massem render o esperado e com apenas dois gols marcados em 20 jogos pelo clube em 2020, sendo o último deles no empate com o CRB por 1 a 1, há quase dois meses, em jogo reaizado no dia 7 de setembro.
Sassá, após uma sequência como titular,perdeu espaço como a referência celeste e vem entrando no segundo tempo das partidas. O atacante retornou a BH após empréstimo ao Coritiba, atuando em cinco jogos pela Raposa até agora, com apenas um deles, contra o Naútico, saindo do banco de reservas.
Marquinhos Gabrielretornou de empréstimo após passagem no Athletico-PR, e nesse meio-tempo foi a campo apenas três vezes desde setembro. O jogador ainda teve a infelicidade de sofrer uma torção no tornozelo esquerdo durante um treino, comprometendo suas atuações por quase três semanas. Jáconseguiu emplacar uma série de dois jogos no time titular com Felipão, mas não vem agradando aos torcedores celestes.
Jadson, que estava no Bahia, atuou por todo o jogo no empate sem gols com o Oeste. O mesmo não se repetiu nas partidas seguintes do clube, com Célio Lúcio optando pelo improviso de Ramón como volante, e Felipão apostando na juventude de Adriano. Desde então, ele soma apenas 11 minutos em campo em dois jogos.
Léo e Henriquenão vêm atuando por estarem ainda se recuperando de lesões, mas vinham sendo criticados pela torcida. Dos dois, Henrique vive a pior situação em termos médicos, já que passou por cirurgia no menisco do joelho direito e não possui uma previsão inicial de retorno.
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Convivendo com uma série dequestionamentos da torcida e da imprensa quanto à performance dos jogadores mais veteranos do elenco, Felipão não quer colocar os meninos celestes na foguera que se tornou a Série B para o clube, confiando que a experiência dos veteranos poderá trazer efeitos.
“Eu cheguei segunda-feira. Se eu fosse mágico, eu faria, mas eu não sei tudo. Eu não posso colocar, experimentar um jogador em jogos que valem três pontos estando no penúltimo lugar. Eu tenho que ter um pouco de tranquilidade para montar a equipe que acho que é adequada neste momento. No futuro eles (jogadores mais jovens) vão ganhando chance”, disse o técnico após o empate com o Náutico.