O uruguaio Carlos Sánchez tem pouco mais de dois meses de contrato pela frente no Santos. O vínculo do meio-campista se encerra no dia 22 de julho e a permanência na Vila Belmiro ainda não está garantida. Há sete meses sem entrar em campo, o medalhão ainda busca ficar 100% fisicamente e projeta retornar aos gramados em junho.

Foto: Marcello Zambrana/AGIF
Foto: Marcello Zambrana/AGIF

A diretoria do Santos ofereceu um contrato por produtividade a Carlos Sánchez, que não gostou dos termos e realizou uma contraproposta. O clube sugeriu uma redução salarial ao jogador de 36 anos, com ganhos adicionais mediante objetivos individuais e coletivos alcançados pelo uruguaio.

Ciente da situação ultrapassada pelo Peixe e os problemas que a diretoria vem tendo que lidar, Sánchez aceita receber menos, mas não tem a intenção de firmar um vínculo por produtividade.Desde 2018 no clube, somando 102 atuações e 25 gols marcados, o uruguaio entende que não tem mais o que provar.

Sánchez: futuro indefinido (Foto: Thiago Ribeiro/AGIF)

Diante deste cenário, o meia descarta um vínculo de risco e deseja dois anos de contrato, visando se aposentar no Santos. Conforme a reportagem da Gazeta Esportiva, Sánchez está incomodado com o ‘descaso’ e vê uma demora excessiva da diretoria, que na avaliação do uruguaio não lida como deveria com o imbróglio.

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Mesmo afastado dos gramados e sem atuar desde outubro de 2020 devido a uma cirurgia no joelho esquerdo, o uruguaio está em alta no mercado da bola e recebeu sondagens recentes de equipes do Brasil e exterior. No entanto, ele não seguiu adiante com as conversas e espera uma definição do Santos.