Misturando nomes experientes com jogadores das categorias de base, o Santos, assim como fez na última temporada, sendo uma das grandes sensações do Campeonato Brasileiro, promete um bom 2020 à torcida. Para guiar o clube, Jesualdo Ferreira foi o escolhido e conta com o respaldo da diretoria.

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O treinador, após a saída de Jorge Sampaoli, hoje no Atlético-MG, foi bancado pelo presidente José Carlos Peres, que gosta do estilo de jogo do português. Porém, antes do acordo, muitos nomes foram sondados pelo Alvinegro, que sempre priorizou um estrangeiro.

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Em entrevista ao jornalista Fellipe Camargo, Matheus Rodrigues, membro do Comitê de Gestão do clube, revelou que o time branco e preto chegou a analisar os nomes de Gabriel Heinze e Jorge Desio. O preferido seria Heinze, atualmente sem clube mas, na época, comandava o Velez Sarsfield, da Argentina.

Ao ser questionado sobre Desio, antes auxiliar de Sampaoli no Alvinegro da Vila, o dirigente salientou que a ideia do profissional em deixar o argentino não agradava. Matheus ainda completou que a ideia em efetivar o argentino agradava não somente a diretoria, como também os atletas.

Jorge Desio seria um bom técnico?

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“O Jorge Desio não quis abrir mão de continuar o seu trabalho ao lado do Jorge Sampaoli. Informalmente, houve uma conversa com o Desio. Era uma ideia que agradaria aos atletas e a nós, da diretoria, mas por uma posição pessoal ele não quis. Gostaríamos, sim, era uma boa, tinha o elenco na mão e uma linha de trabalho que seguimos. Tudo isso foi antes de fecharmos com o Jesualdo”, finalizou o diretor.