O retorno financeiro vem sendo grande e oGrêmio está cada vez maisseconsolidandonos últimos anos como um “produtor de jogadores”. A linha de atletas formados no clube e vendidos posteriormente já rendeu aproximadamente R$ 227 milhões só com atacantes de lado de campo. Agora, após um momento turbulento, a sequência foi retomada de olho em ganho técnico e financeiro.
Sem contar com bons valores recebidos nas vendas deArthur e Walace no meio-campo, além deMatheus Henrique, considerado como alternativa de mercado, os lados do ataque parecem o posto que melhor explica a evolução gremista na formação e venda. Os moldes de negócios semelhantes encheram os cofres azuis e pode aumentar a cota em breve.
Exemplos de sucesso são as negociações de Pedro Rocha, que despontou em 2016 na conquista da Copa do Brasil, vendido por 12 milhões de euros (R$ 80 milhões na cotação atual)ao Spartak Moscou, da Rússia, além do recente caso envolvendoEverton Cebolinha, negociado ao Benfica por 22 milhões de euros (R$ 147 milhões na cotação atual) neste ano.
Apenas nessas duas transações, o clube recebeu um total de R$ 227 milhões apenas com atacantes de lado, mantendoalinha de produção, que já temdois candidatos. Pepê, de 23 anos, titular do time e autor de dez gols na temporada, está na mira de clubes da Inglaterra, Itália e Portugal, além de Ferreira, que quase se desligou do clube, mas acabou permanecendo e fez um dos gols da vitória contra o Furacão, na última rodada do Campeonato Brasileiro.
Quem tem mais potencial?
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Diante disso, retomada linha de produção gremista, a meta de Renato é dar condições para ele jogar e posteriormente ter caminho semelhante aos antecessores.
“Estamos lapidando o Ferreira. Ele tem nos ajudado e entrado nos jogos. Está crescendo, veio da base. E o mais importante é a confiança que tenho nos jogadores”, disse Portaluppi.