Em plena movimentações para repaginar o Atlético que vai encarar a temporada 2023, a Cidade do Galo recebeu uma notícia indigesta. O problema que bateu à porta Alvinegra se refere a contratação do lateral-esquerdoGuilherme Arana, que chegou no Time do Impossível em 2020.
Segundo informação do Globo Esporte, a T&F Esportes, de Thiago de Lima, entrou com uma ação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, pedindo que os valores contidos no escopo do contrato sejam corrigidos.
A cobrança crava que R$ 140 mil devem ser pagos ao empresário que fez a ‘ponte’ nas transações com o Sevilla. O escritório de advocacia de Gislaine Nunes, que representa a T&F concedeu entrevista ao GE e explicou a cobrança: “O clube anuiu tal contrato, porém até a presente data não realizou o pagamento a T&F Esportes. Amigavelmente, por notificação extrajudicial o empresário tentou solucionar o conflito do não pagamento e, pela inércia do Clube na resolução do conflito é que a ação foi proposta, com os valores corrigidos na época em que foi ajuizada”.
Porém, o Galo tem um trunfo importante para defender seus direitos e questionar a cobrança. A empresa que acionou o Clube não tem CNPJ cadastrado na lista de intermediários da CBF. Importante lembrar, que esta não é a primeira ação que envolve o nome de Arana. A Link Assessoria, do empresário André Cury, que move mais de 20 ações contra o Atlético, também pleiteia valores supostamente em débito. A ação de tal empresa soma cerca de R$ 65 milhões em cobranças ao Galo.