O Inter entra em campo na noite desta quarta-feira (9) para disputar um dos jogos mais importantes da temporada até então. Depois de perder por 1×0 no Beira-Rio, o Colorado visita o Boca Juniors visando reverter o resultado para avançar às quartas de final da Copa Libertadores da Américae encarar o Racing, que deixou o Flamengo pelo caminho.

Foto: Ricardo Duarte/Divulgação/Inter
Foto: Ricardo Duarte/Divulgação/Inter

Na véspera da partida com os argentinos na Bombonera, Patrick concedeu entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (8) e avaliou o seu momento individual e também a fase da equipe. Após a saída de Eduardo Coudet, o meia caiu de rendimento, assim como o restante da equipe, mas descartou colocar a ‘culpa‘ na possível mudança de posicionamento.

Eu prefiro trabalhar onde o professor me colocar. Eu vinha fazendo boas partidas na meia com o Coudet, e o Abel me deu a mesma liberdade. Então acredito que o professor me deu a liberdade pra fazer o que sempre fiz. Pra mim não muda muito“, disse Patrick, que destacou a experiência do técnico.

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Recuperado da Covid-19, o comandante estará novamente no banco de reservas na Argentina.“O professor (Abel) chegou em um momento de turbulência, mas sempre conversou com a gente e deixou a gente a vontade pra trabalhar. E isso já está dando resposta. É importantíssimo ter a presença dele ali na beira do campo”, adicionou.

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Na avalição de Patrick, o principal ‘defeito’ do time em meio à sequência negativa já foi identificado.“Antes eu estava em uma crescente muito boa. Temos deixado a desejar no trabalho da equipe, tanto que a vitória não está vindo. Se a equipe não vai bem, eu me coloco dentro disso. Acho que preciso melhor e estou sempre trabalhando”, completou o meio-campista.