Na última janela de transferências, ainda no meio deste ano, o Inter priorizou o setor defensivo e preencheu algumas lacunas. O elenco vinha sofrendo com falta de opções, já que Moledo virou baixa por conta de problemas físicos. De uma só vez, Bracks trouxe Bruno Méndez (Corinthians) e Kaique Rocha (Sampdoria). Em 2022, Barcellos deve manter o planejamento.
É claro que, assim como em outros clubes, atletas são frequentemente oferecidos. Além da defesa, o Colorado também observa o ataque com muita atenção. Paolo Guerreiro e Thiago Galhardo deixaram o clube e Yuri Alberto tem grandes chances de ser vendido. Na Europa, veículos de imprensa informam que o jovem está na mira de Barcelona, Benfica e outras equipes.
Emílio Papaléo Zin, na manhã desta quinta (30), concedeu entrevista à Rádio Grenal e falou sobre reforços. Segundo ele, o Colorado está atento e deve aproveitar oportunidades de mercado – como jogadores livres ou com vínculos se encerrando. O “sonho de consumo” é Marinho, que ainda não definiu seu futuro no Santos. O camisa 11, aliás, está bem próximo de um acordo.
“Há muito tempo não se fazia um contrato no Internacional com um treinador por uma temporada vinculado a êxito. Vamos ter um 2022 muito melhor do que 2021. Nós vamos entrar pra ganhar tudo que for possível, está na hora, nós temos que dar uma resposta ao torcedor colorado. Eu não descartaria (sobre Wesley Moraes, que também é observado pelo São Paulo)”.
“O D’Alessandro dispensa comentários. A minha opinião é que o D’Alessandro tem a contribuir com o Internacional. Daqueles políticos que permaneceram na gestão do clube, quem tem a maior intimidade com o D’Alessandro é o presidente Alessandro. Eu acho o Marinho um jogador extremamente interessante, é um bom nome, eu gosto do Marinho”, completou.
