Nesta temporada, o Palmeiras vem montando umaestratégia de vendas para deixar os cofres em dia- muito diferente do que acontecia nos anos anteriores quando Alexandre Mattos chefiava o departamento de futebol. Um plano que é bem visto gira em torno de nomes emprestados que, com mais espaço e vitrine em outros clubes, podem render grana ao Alviverde. Em acordos, o presidente Maurício Galiottecoloca metas aos atletas que,sendo atingidas, obrigam a compra em definitivo.

Cesar Greco/Palmeiras
© Cesar Greco/PalmeirasCesar Greco/Palmeiras

Um dos lucros comemorados é o de Arthur Cabral, que não vinha sendo aproveitado e hoje é um dos principais destaques do Basel, da Suíça. Conseguindo as metas no contrato, o artilheiro rendeuR$ 13,1 milhões, com o Alviverde lucrando R$ 7 milhões. Outro nome que a diretoria se apega é em Borja, que atualmente defende o Junior Barranquilla, da Colômbia.

De acordo com o site ‘Palmeiras Online’, caso o colombiano dispute 73% das partidas no ano, ou marque 23 gols, terá 50% dos direitos vendidos. O Maior Campeão do Brasil tem a cláusula de compra em R$ 22,4 milhões, também ficando com a outra metade do passe.

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Na temporada, com a camisa do Junior, atuou em todas as partidas, totalizando dez atuações e quatro gols anotados. Borja assinou no fim da última temporada, realizando um sonho de criança, já que é torcedor declarado da equipe. Com 23 anos de idade, o vínculo de empréstimo vai até o fim do ano.

No acordo firmado em dezembro de 2019, ainda ficou definido que o Junior Barranquilla pagaria 100% dos vencimentos do atleta. Chegando com grande expectativa ao Palestra, o atacante não conseguiu despontar e possui contrato até o fim de 2021.