A temporada do futebol brasileiro já está chegando ao fim. O calendário foi prolongado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que achou uma forma de driblar os empecilhos e problemas causados pela pandemia da Covid-19. Torneios como: Copa Libertadores, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro só chegarão ao fim entre o final de janeiro/início de fevereiro. Com mais um ano se encerrando, reforços e especulações voltaram à tona no mercado.
Neto Volpi, primo de segundo grau de Tiago, goleiro do São Paulo, concedeu entrevista à ESPN Brasil e falou sobre seu futuro. O também guarda-redes deixou o futebol japonês no final deste ano e já analisa algumas ofertas e propostas. O arqueiro foi revelado no Figueirense e fez sucesso na Colômbia antes de viajar ao continente asiático. Segundo o atleta, houve uma procura do Vasco ainda em 2016, quando Jorginho era o treinador.
“O treinador era o Jorginho, que tinha me comandado no Figueirense, em 2011. Chegou a ter um contato com o clube, mas até hoje não sei o que aconteceu para não ter sido concretizado (o negócio)”. Pena que fiquei pouco tempo (no Brasil) porque é um lugar que sempre gostei. Não joguei porque o Dênis (ex-goleiro do São Paulo) estava lá com o (técnico) Milton Cruz. Foi um ano difícil pela parada devido ao coronavírus”, disse Neto.
Com Salgado, o Vasco deve se movimentar na próxima janela em busca de reforços. Até onde se sabe, não houve nenhuma nova procura por Neto. No atual elenco, Fernando Miguel e Lucão são algumas das opções de Sá Pinto na posição. Faltando nove dias para o término do contrato de empréstimo, Ribamar foi liberado e deixou o clube. Além do atacante, outros jogadores também devem sair: Breno, Ramon, Rafael França, Bruno Cosendey e Fellipe Bastos.
“Estou descansando e esperando o mercado. Quero fazer um ano melhor. Estou analisando algumas propostas e tem conversas com o (técnico) Alexandre Guimarães, do Atlético Nacional-COL, mas nada concreto. Têm algumas situações no Brasil e no Japão. Vou analisar o que for melhor para minha família e o meu futuro. Precisava jogar porque tinha atuado poucas vezes e fui buscando mercado em Santa Catarina”, finalizou o goleiro.