“Não iremos aceitar”; presidente do Guarani não se cala após ato de vandalismo e promete tomar medidas cabíveis

O Guarani não vive um momento fácil na temporada, já que, depois de 7 rodadas na Série B do Brasileiro, amarga a zona de rebaixamento do campeonato com sete pontos, na 17ª posição na tabela. Por conta disso, torcedores foram ao Brinco de Ouro nesta terça (17) para protestar, porém, um vídeo que circula nas redes sociais, mostra uma discussão no estacionamento interno do estádio, quando um segurança terceirizado contratado pelo Clube efetuou um disparo de arma de fogo.

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O tiro para o alto foi feito para dispersar torcedores, já que o Guarani alega que um grupo de indivíduos invadiu o estádio e chegou à área de acesso dos atletas ao ônibus da delegação, que embarcou rumo a Manaus, local do próximo jogo da Série B. Em pronunciamento divulgado pelo Bugre, o presidente do Clube, Ricardo Moisés, destacou que o protesto não foi pacífico, e prometeu tomar as medidas cabíveis para identificar os invasores.

Ricardo Moisés também garante que houve ameaças a funcionários do Guarani: “O Guarani foi invadido por um grupo de 20 pessoas. Houve arrombamento de grades e ameaças a funcionários. Não se tratou de um protesto pacífico. Muito pelo contrário. O Guarani já trabalha para identificar os responsáveis por esses atos e levar isso às autoridades competentes”, começou o mandatário do Bugre.

O presidente do Guarani também disse que não compactua com o ocorrido: “Não iremos aceitar nenhum ato de vandalismo contra o patrimônio do Guarani e muito menos ameaças aos nossos funcionários, que estão focados, trabalhando para que o clube atinja os objetivos na competição”, finalizou Ricardo Moisés. Agora, o Bugre espera voltar a vencer na estreia de Marcelo Chamusca, novo técnico, nesta quinta (19), às 21h30, diante do Vasco, na Arena Amazônia, pela 8ª rodada da Série B.